Charles /darwin

* O estado estético (lúdico), para Schiller é apenas um estado transitório do homem físico (sensível) ao homem moral (espiritual). * Na contemplação estética a nossa sensibilidade e imaginação entram num jogo harmonioso com a nossa inteligência. Esse jogo envolve as nossas funções mentais e a interação de “todas” as capacidades do homem, suscitando o prazer estético. * A natureza, por sua totalidade, promove uma beleza provida de energia na qual o homem se insere e alcança o sublime. Nesse sentido, identifica-se a importância de oferecermos aos alunos a oportunidade de estarem em contado com a natureza. * O momento em que o sujeito se encontra pleno em sua prática esportiva junto à natureza leva-o a um estado de liberdade diante do belo, o impulso lúdico. * O impulso lúdico compreende o impulso sensível e o formal. * O impulso sensível é entendido como vida, pois expressa todo o ser material e toda presença imediata nos sentidos. O impulso formal é a forma (figura), pois compreende todas as disposições formais dos objetos e todas as suas relações com as forças do pensamento. * A Educação Física deve oferecer atividades que conduzam os alunos a vivenciarem o impulso lúdico.
O jogo na perspectiva de Roger Caillois
 O jogo é compreendido como atividade livre em que o homem se encontra liberto de qualquer apreensão a respeito de seus gestos, define-lhe o alcance, define igualmente as condições e a finalidade.
 O primeiro pólo do jogo, a paidia, está ligado à diversão, à turbulência, à improvisação, às proezas, às manifestações espontâneas do jogo e à expansão; o caráter desregrado e inesperado.
 Observamos o ludus quando durante um jogo os alunos seguem todas as regras e normas pré-estabelecidas.
 A paidia e o ludus consolidam-se como formas de jogo e se apresentam como reflexo da cultura dos nossos alunos.
 Esses dois pólos se alternam, enquanto um está em evidência o outro pode estar silenciado e em seguida