Celulastroncoteorico

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo discutir a questão das pesquisas com células-tronco no Brasil.
Primeiramente serão trabalhados alguns conceitos importantes para a fundamentação e embasamento dos argumentos a serem apresentados.
Tomando como verdadeira e correta a teoria da concepção, na qual defende que após a fecundação já existe uma vida , mesmo que a principio seja uma vida em potencial, tomando desse modo, a posição contraria as pesquisas de Células troncos embrionárias.
Por isso cabe nesta discussão uma pergunta que merece uma maior reflexão: Quando se inicia a vida humana?
Os embriões são seres humanos vivos, em pleno desenvolvimento, com identidade genética própria, e por isso com direitos iguais ao nascituro, não merecendo o destino de matéria prima a ser utilizados como cobaias em processos de investigação científica.
Como fundamentação de nosso posicionamento, utilizaremos como conteúdo legal a Constituição vigente, a Lei de Biossegurança como também outras referencias legais. Demonstrando através destas, a defesa primordial o direito a vida, e como as pesquisas de células embrionárias violariam este direito.
Outros argumentos a serem trabalhados serão os princípios filosóficos de Kant e Aristóteles, adentrando mais meticulosamente para a moral, a dignidade de uma vida, manter-se a igualdade social, já que tais pesquisas e seus altos custos excluiriam uma parcela da sociedade e também utilizaram uma vida como um fim de avanços científicos desprovendo-a de sua dignidade como também de direitos constitucionais.
A importância desse trabalho se faz ao trazer à luz discussões pertinentes ao tema e produzir reflexões éticas e morais em relação a vida.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Quanto a dimensão técnica

“Aceitar o fato de que, após a fecundação, um novo indivíduo começou a existir já não é questão de gosto ou de opinião. A natureza do ser humano, desde a concepção até a velhice, não é uma hipótese metafísica, mas, sim, uma