Caso dos exploradores de caverna

Advogado de Defesa:
Boa noite excelentíssimo senhor juiz, prezados jurados e colegas da promotoria eu gostaria de parabenizar a fantasiosa / apelação de vocês. Hoje senhores a verdade vai ser esclarecida, a justiça reinará neste tribunal. A inocência das rés .. são claras, tão certas quanto a luuz que ilumina nossas manhãs. Essas mulheres não são criminosas como pinta a acusação, estas são mulheres decentes são sobreviventes, como mães de família as melhores. Senhores jurados vcs já pararam para pensar no sofrimento que elas passaram, o medo era o ar que elas respiravam, o único alimento, era a esperança de estarem vivas e reencontrar seus filhos (chorando pela mãe que não chega), que futuro teriam esses filhos se não sacrificassem Vitor. Elas meritíssimo, são inocentes, inocente porque agiram em legítima defesa, defesa da sua própria vida. O que vocês fariam no lugar delas, cortariam o próprio braço?
Inicialmente, eu gostaria que todos olhassem para o rosto de nossas rés, porque claramente vocês irão notar que se tratam de pessoas de bem, melhor, pessoas de caráter impecável, nunca cometeram nenhum ato que possam se envergonhar, elas, não possuem antecedentes criminais, são mães de família, pessoas dignas, honradas, possuem trabalho, inclusive admiração da própria viúva da vítima. E eu, as admiro pela coragem que tiveram lá na caverna, pela coragem de lutar pela própria vida, porém sofreram uma provação maior do que poderiam passar, mas saíram e hoje estão aqui. Estão sendo julgadas por terem sobrevivido, ao invés de serem aclamadas, ou seja, depois de tudo que passaram o pesadelo continua e vai continuar pelo resto de suas vidas, pois uma parte delas ficou enterradas naquela caverna, Junto com Vitor Hugo de Freitas que foi para elas mais que um amigo, um herói! E Falar também como tanto repetiu a promotoria, que elas premeditaram o crime, como pode se premeditar um desmoronamento? – Não sei.
Primeiro eu queria falar sobre o gesto nobre da viúva da vítima,