Caso dos exploradores de caverna

Caso dos Exploradores de Caverna
FULLER, Lon L. O caso dos exploradores de cavernas. Trad. Plauto Faraco de
Azevedo. Porto Alegre: Fabris, 1976.

Redigida por Lon L. Fuller tem como objetivo principal, mostrar as diferentes interpretações filosóficas que se tem em relação ao direito e ao governo. O caso dos exploradores se desenrola com a construção imaginária do autor de um caso que se deu no 4300. Cinco exploradores de caverna, membros da
Sociedade Espeleológica, incluindo Roger Whetmore, que tem papel crucial nessa construção,

adentram

em

uma

caverna,

contudo

ocorre

um

desmoronamento e os cincos ficam presos dentro da caverna. As condições que os homens se encontravam não eram favoráveis, não tinham muito alimento e nem algo para beber, porém tiveram a sorte de trazer consigo um rádio comunicador. Deixando as indicações anteriormente na sede da
Sociedade foi possível que a equipe de socorre pudesse comparecer no local.O socorro revelou-se extremamente difícil, e a equipe então tornou-se completa. Dez operários morrem no socorro dos exploradores.

A equipe

estabelece contato com os soterrados através do rádio e ficam sabendo das reais condições. Whetmore propõem a ideia de matar uns dos exploradores para que servissem de alimento entre eles, aumentando-se a assim o tempo de vida dos sobreviventes e de socorro. Quando os homens são resgatados descobre-se que o próprio Whetmore servirá de alimento para os outros. A partir disso apresenta-se o julgamento dos sobreviventes no Tribunal do
Condado de Stowfield à Suprema Corte de Newgarth e a sua condenação.
Entra-se na história os juízes: Truepenny, Foster, Tatting, Keen e Handy, cada ultilizando-se de argumentos e teorias para defender o ponto de vista em relação ao caso. Truepenny, presidente as Suprema Corte, escolheram pela melhor e

única

escolha,

entendendo

que

os

dispositivos

legais,

especificamente o mais relevante ao caso,