Característica formais da arquitetura da 3ª geração

Característica formais da arquitetura da 3ª geração
História e teoria da arquitetura e da cidade III

Isabella Falcão

A chamada 3ª geração
Baseada no processo de análise formal e critérios de geração podemos chegar a um resultado que nem sempre deixa claro suas limitações no âmbito arquitetônico. Quando utilizado de maneira exclusivista. O critério de geração comporta uma visão darwiniana e mecanicista da história da arte, que pode ser bastante útil em diversas ocasiões, mas deve sempre ser argumentado para possíveis reflexões sobre.
A arquitetura desse século utilizou um critério de criação de obras bastante aceito por grandes nomes da arquitetura.
A 1ª geração que se lança, pioneira no movimento moderno, conseguiu alcançar um posto de grande significância na história da arquitetura. Desenvolveram grandes obras, e tornaram-se referência, com personalidades como Walter Gropius e Mies Van Der Rohe.
Já a 2ª geração que surge em meados de 1900, com obras claras que deixam claro as raízes de grandes mestres da arquitetura na primeira fase do movimento moderno, como se fossem seus discípulos.
Surge então, a 3ª fase, composta por arquitetos nascidos por volta de 1915, como Alfonso
Augusto Reidy e Kenzo Tange. Fundamentam uma busca para unir a vontade de continuação das propostas do movimento moderno e a necessidade de uma renovação e inovação no campo arquitetônico.

Esculturas sobre plataformas
A arquitetura nos anos 50 mostra a variedade formal da edificação em comparação com o período entre guerras. As construções assumem o papel de manifesto da evolução formal. O exclusivismo posto pelo movimento maquinista vai se transformando até que formas mais orgânicas vão ganhando espaço e a textura dos materiais, junto com formas

e natureza, passam a predominar. Coincide também com o abandono de padrões metropolitanos. O sentimento de necessidade de integração da relação entre homem e suas obras com a natureza, renasce, convertida no