brancos e indios

Curso:
Pedagogia
Período:
3 Periodo
Disciplina:
Atualidades
Nome do Aluno(a):
Mirella Vanessa Tarefa:
Raça Humana

Penso que o sonho de cursar uma faculdade é de todos, indiferença de raça, cores, idades, culturas. Para que pessoas sejam sábias, inteligentes, com oportunidades de vencer, crescer, ter a chance de cursar uma faculdade privada seja, resolvida pelo sistema de cotas, acho tudo relativo. Se manter a oportunidade de negros ingressarem em uma faculdade, porque a ele e de direito, sem esforço “algum”, isso será que também não terá a oportunidade de outra pessoa que às vezes por avaliação foi bem melhor do que aquele que já tem a vaga como direito garantido! A capacidade de ensino, aprendizagem é de todos, mas cabe a cada um demonstrar seu interesse e vontade como seu próprio mérito de esforço.
Para muitos essa porcentagem de cotas pode até não querer demonstrar um ato de preconceito racial, mas diante de muita determinação, seleção, discriminar sim, não a cor da pele mas sim , a oportunidade de negros, brancos, amarelos, vermelhos de por si próprio garantir o seu lugar seu espaço, seu tempo, sua hora, a chance de mostrar que todos são iguais e capazes de exercer integridade física, mentais, vinda de seus próprios méritos.
Assim contínuo o meu pensamento a essas determinação de cotas seja para quem quer que seja, raça, sexo, idade, uma questão que levará a muita discussão, ou seja, o ser humano não é capaz de garantir seu próprio recurso sem às vezes desnecessários e oportunistas. Diante dos documentários vistos no vídeo, fica fácil relatar que apesar dessas cotas dadas a raça negra, não deixou de mostrar a pouca chance, e oportunidade dadas aos negros, quando Joel da Silveira um Geógrafo/ funcionário publico negro, tentando separar seu espaço, seu direito de participação de defesa e de indiferença, chega a me levar a compreender a afirmar a acusação feita pela Roberta Fragoso, professora de direito constitucional, que não devemos ser