Big data
Volume está claro. Geramos petabytes de dados a cada dia. E estima-se que este volume dobre a cada 18 meses. Variedade também, pois estes dados vêm de sistemas estruturados (hoje minoria) e não estruturados (a imensa maioria), gerados por e-mails, mídias sociais (Facebook, Twitter, YouTube e outros), documentos eletrônicos, apresentações estilo Powerpoint, mensagens instântaneas, sensores, etiquetas RFID, câmeras de vídeo, etc.
Velocidade porque muitas vezes precisamos agir praticamente em tempo real sobre este imenso volume de dados, como em um controle automático de tráfego nas ruas. Veracidade porque precisamos ter certeza que os dados fazem sentido e são autênticos. E valor porque é absolutamente necessário qua a organização que implementa projetos de Big Data obtenha retorno destes investimentos.
Adicionalmente, podemos pensar que a computação em nuvem é também um impulsionador para Big Data, pois pode-se usar nuvens públicas para suportar imensos volumes de dados e as caraterísticas de elasticidade das nuvens permitem que acionemos servidores virtuais sob demanda, aprenas no momento de tratar estes dados.
https://www.ibm.com/developerworks/mydeveloperworks/blogs/ctaurion/entry/voce_realmente_sabe_o_que_e_big_data?lang=en
O conceito de Big Data se torna mais presente na indústria de publicidade online, mas ainda há incertezas quanto à sua definição e ao seu uso eficaz. Além disso, as dificuldades em acumular, analisar e utilizar grandes e diferentes conjuntos de dados têm sido uma barreira para a maximização do uso de Big Data nas companhias. A constatação é da empresa de coleta e monitoramento de dados da web, Connotate, após ouvir gestores de agregação de dados nos Estados Unidos.
Big Data incorpora múltiplos conjuntos de dados — online, offline, de clientes, da concorrência etc – e permite abordagem mais