benchmarking

1. INTRODUÇÃO
Este trabalho busca apresentar os aspectos mais relevantes que envolvem o benchmarking. Instrumento que teve seu surgimento nos Estados Unidos no fim da década de 70 ganhou notoriedade no meio empresarial no decorrer dos anos. Hoje, já disseminado, ajuda as organizações de diversos setores a remodelar seus processos com o intuito de ganhar vantagem competitiva e sanar problemas baseando-se nos melhores métodos utilizados no mercado.
Na estrutura do trabalho, apresentam-se também os tipos mais conhecidos de benchmarking. O interno, que contribui para que as empresas possam melhorar os seus processos internos levando em consideração o estudo de outros setores de sucesso dentro da própria organização. O benchmarking competitivo que busca conhecer os melhores processos de empresas concorrentes diretos, visando ganhar mercado. O benchmarking funcional, que é um dos mais fáceis de ser executado, pois há a liberdade de estudo e em muitas vezes a cooperação das empresas alvos da execução do instrumento. Neste caso não há a preocupação de que a empresa pesquisada faça parte ou atue no mesmo segmento da que está buscando a melhoria. Por fim, o genérico analisa apenas os processos, não leva em consideração o ramo de atuação no mercado, mais sim a semelhança nas atividades.
Na sequência, discute-se o processo de implantação do benchmarking, que envolve a adoção de cinco fases que são o planejamento, a coleta de informação interna e a externa, a melhoria do desempenho do item e a melhoria continua. Essas fases por sua vez, são subdivididas em diversas tarefas que ajudam a detalhar todos os processos a serem executados. Ainda na implantação aborda-se que se faz necessário o comprometimento intrínseco da organização, com a colaboração e empenho de toda a equipe, assim como também a execução de alguns desempenhos, que são a responsabilidade, a interação, a clareza sobre o propósito, o foco, a flexibilidade, a velocidade e a criatividade.
Por fim relata-se