basil colonia

SOCIEDADE COLONIAL E ENFERMIDADES A pesquisa aborda os sepultamentos humanos localizado no átrio do convento Franciscano de São João Evangelista onde recuperou 37 sepultamentos primários (21 adultos) e 12 conjuntos osso (enterramentos secundários). Sua distribuição é estimado em 150 anos, ou seja corresponde à segunda metade do século xix. O estudo de sepultamentos humanos e aspectos relacionados a eles permite compreender e interpretar a vida desses indivíduos. Enterrar os mortos é uma atividade humana que tem grande antiguidade e importância mítica, religiosa e social na Comunidade. Os vários aspectos envolvidos na morte de um indivíduo, considerado dentro de sua sociedade (e somente dentro dele), reflete muitos aspectos do modo de vida e as tarefas diárias que ele executou. Que cerimônias foram usadas nos momentos antes e posterior à sua morte; Qual tratamento foi deu para o cadáver, como foi colocado e orientado, se você fez ou não oferecendo, ornamentos e associados a objetos; a que classe social pertenciam e a causa da morte, quando ele pode ser determinado. Isto permite fazer inferências sobre os diferentes aspectos em torno da base econômica e a estrutura da sociedade à qual pertencia os indivíduos que temos diante de nós. O local da escavação foi o ex-Convento de San Juan Evangelista que está localizado no centro da cidade de Acatzingo, Puebla, localizado a 50 quilômetros a leste da cidade de Puebla.
Para o entender da mentalidade colonial sobre a maneira de tratar a morte e enterro dos corpos, é necessário consultar várias fontes nos arquivos dos templos, hospitais e conventos, desde estes lugares, juntamente com os tribunais, foram eleitos para enterrar os mortos. Uma das fontes mais importantes são a coleções paroquiais que permitem a quantificação e classificação dos óbitos em um determinado tempo e classificação por idade e sexo, entre outros aspectos. É por isso que foi decidido que, uma vez terminada a exploração e recuperação