Avaliação de desempenho

Segundo os autores eles analisaram que apesar de ter ocorrido alguns percalços durante um tempo a avaliação de desempenho não deixou de estar presente nas empresas, pois a sua função era muito ativa e independente da vontade das pessoas envolvidas.
De acordo com as opiniões dos autores a avaliação de desempenho no Brasil, às vezes tinham os ciclos de crises muito parecidos com os dos outros países, sendo que a positividade dos resultados em alta e ao mesmo tempo uma “recaída” total da validade e legitimidade, por causa da tecnologia que dá mais confiança e credibilidade da avaliação de desempenho.
Os autores também falam a respeito de como se deu a criação da avaliação de desenvolvimento nas décadas de 60, 70, 80 e 90. Eles também falam que a política e a economia do capitalismo iniciou-se no fim dos anos 60 sendo quem atingiu o Brasil somente nos anos 90. Na década de 70 a avaliação de desempenho teve uma grande importância na operação de planos de carreira de estatais, autarquias ou sociedades. O dinheiro não motivo paro o trabalho, pois as pessoas sempre estão buscando satisfazer suas necessidades de uma forma que seja superior ao dinheiro (segundo Kohn, 1998). Na mesma época a retribuição salarial era muito frágil a partir dos resultados obtidos pela avaliação de desempenho, com isso as empresas ficaram desestimuladas a aplicar a avaliação de desempenho como critério para o salário.
No início dos anos 80 houve uma queda do poder econômico do Estado, afetando as empresas ligadas a ele, como séria dificuldades de planos de carreira e a avaliação de desempenho também sofreu com isso.
Segundo os autores existem vários conceitos sobre a avaliação de desempenho como uma das principais características de um processo sistemático, ser feita com intuito de dar um feed back nos funcionários. Existem dois princípios fundamentais da avaliação que são divididos em categorias: administrativas e desenvolvimento. A administrativas referem-se a administração de salários,