Auschwitz

Universidade Federal da Fronteira Sul

Referência: ADORNO, T. W. Educação após Auschwitz. In: Educação e emancipação. Tradução de Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. p.119-138. RESUMO DESCRITIVO

O autor inicia o capitulo mencionando, como Auschwitz, não teve a atenção merecida, pois foi um período de terror, e que não se deve se repetir, foi um período de intolerância e de planejamento humano, o autor faz uma reflexão que a educação precisa ser repensada para que não ocorra novamente. É preciso entender qual é o mecanismo que leva as pessoas cometer certos atos. Os culpados não são as vítimas, mas aqueles desprovidos da consciência. Adorno usa os estudos de Freud fala, que é na infância que se forma o caráter humano, para a repetição Auschwitz não aconteça é preciso “trabalhar” (um processo educacional) se inicie nesta fase. Fala do sentimento de claustrofobia das pessoas diante do mundo administrado, que se encontram aprisionado, pois quando mais densa é a rede mais se tenta escapar, e a violência que não atinge toda a civilização, mais sim os mais fracos e felizes, fala do esclarecimento geral que produz um clima, intelectual, social e cultural, que impede a repetição. No texto Theodor descreve que o retorno ao fascismo é uma questão muito mais social que psicológica, que a psicologia são grandes medidas que escapam a ação da educação que tem a interferência humana, e a ausência do compromisso das pessoas seria responsável pelo que aconteceu, e que o único poder efetivo contra o princípio de Auschwitz, seria autonomia para usar a expressão Kantiana, o poder para reflexão, a autodeterminação, a não participação. O autor cita estudo de Kogon também que na maioria do campo de concentração era filhos de camponeses, e qual a diferença cultural ainda persistente entre a cidade e o campo constituiu uma condição de horror. Uma a situação para mudar a o autor cita, formação de grupos e colunas educacionais móveis de voluntários que se