Atps de adm

Após a leitura e o estudo dos artigos “Organizações mecanicistas x Organizações flexíveis: existiria um meio termo?” e “Teorias administravas : a evolução em decorrência das necessidades”, podemos concluir que: O pensamento administrativo pode ser conceituado como um enfoque especifica a um aspecto particular da organização ou uma forma peculiar de estudá-la. A organização desse pensamento é formadora de teorias a serem estudadas pela Teoria Geral da Administração.
Segundo Garcia e Bronzo: as teorias são propostas de acordo com o ambiente em que estão inseridas, enfatizando os problemas enfrentados na época em que elas foram fundamentadas, por exemplo: A primeira escola foi a Clássica responsável pela ênfase nas tarefas por Frederick Taylor, Henry Ford e ênfase na estrutura organizacional por Henri Fayol e Max Weber, nos primeiro caso citado seus métodos eram fundamentados pela cobrança que havia por conta da revolução industrial, pois nesta época necessitava-se do aumento na produção fabril, com economia em mão de obra evitando desperdícios, ou seja, “a improvisação deve ceder lugar ao planejamento e o empirismo à ciência: a Ciência da Administração.” (CHIAVENATO, 2004, p. 43)
Motta Vasconcelos menciona que o racionalismo passou a ser aplicado nas ciências naturais e sociais, porem o trabalho ainda não abandonara as antigas técnicas para racionalização da organização e execução do próprio trabalho.
Na administração contemporânea Taylor já admitia que o trabalhador não era ignorante, pelo contrario o mesmo assumia que a experiência das gerações contribuem para a criação de métodos e procedimentos.
Portanto analisando as teorias administrativas e a evolução das mesmas conclui-se que as proposições se completam, sendo assim cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma variável, omitindo as demais, através de teorias posteriores desenvolvidas ate os dias atuais, adaptadas ao cenário vigente de sua formulação.
O capitalismo moderno exige que