ATPS ANTROPOLOGIA PARA ENVIO

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL
E.A.D CAMPINAS UNIDADE I
Curso de Serviço Social
Disciplina: Antropologia Aplicada ao Serviço Social
ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS (ATPS)

DANIELA CRISTINA MEDEIROS GIULIETTI
FABIANA CARLA BIGUETI
HELENI APARECIDA DASILVA
MARCIA APARECIDA DE CAMPOS
MARCIA CAMPOS AMARO DOS SANTOS
VANESSA PINHEIRO DOS SANTOS
PROF: Ma. Mariciane Moraes Nunes
CAMPINAS, 06 DE JUNHO DE 2014

RA: 6767348173
RA: 6914402137
RA: 1299706722
RA: 6977436386
RA: 6791433249
RA: 6920430294

Visão Social
A QUESTÃO DA POBREZA
A pobreza só pode ser entendida em função da riqueza e dos recursos de que dispõe uma sociedade para viver e se reproduzir. A pobreza existe quando se supõe que os bens provenientes da natureza do trabalho não são suficientes para satisfazer as necessidades vitais e sociais de todos. A pobreza é, portanto, um conceito relativo. Isto quer dizer: não apenas pela quantidade bruta de bens produzidos ou de energias consumidas por uma população que podemos caracterizar uma sociedade como pobre ou rica. Só existe a pobreza em relação a riqueza, isto é, só existe carência de alimentos, moradia, saúde, quando parte da população tem pouco ou nenhum acesso aos bens que a sociedade efetivamente produz ou pode produzir.

SÍNTESE DA OBRA - “QUARTO DE DESPEJO”

Na leitura da obra de Carolina de Jesus que foi lançado em 1960 e editado oito vezes, com o titulo “Quarto de despejo – diário de uma favelada”, podemos verificar que foi feito um relato de fatos verídicos vivenciados por ela, praticamente um diário de que se passava no seu cotidiano.
Ela registra a vida na favela do Canindé, (zona norte de São Paulo) e das pessoas que como ela viviam ali. Relata as brigas dos casais, entre mulheres e bêbados, a presença da Rádio Patrulha, mortes por intoxicação com alimentos putrefatos e as dificuldades de obter comida, a fome, as doenças a presença constante da miséria de uma sociedade marginalizada e esquecida pelos governantes. A fome é uma constante ao