As leis naturais da vida econômica e a escola clássica

488 palavras 2 páginas
Fernanda Pereira de Souza – Turma 1Q
Economia Política e Direito
Fichamento: Cap. IV, V, VI e VII

A escola fisiocrática, como era chamada, surgiu para opor as políticas mercantilistas (vistas no cap.3), cujas estas acreditavam que toda a riqueza de um Estado ou Nação era obtida através do acúmulo de metais preciosos, como ouro e prata. Na fisiocracia, a base econômica é a produção agrícola, isto é, um liberalismo agrário, onde a sociedade estava dividida em três classes: Produtiva (formada pelos agricultores); Estéril (indústria, comércio, etc.) e a Classe dos proprietários de terra (compreende o soberano e os recebedores de dízimo).
A indústria, por exemplo, não garantia uma renda para a sociedade, já que o que ela produzia era gasto pelos operários e industriais. Sendo assim, não criaria um excedente. Logo, não criaria também uma renda para a sociedade. O Estado não poderia intervir no mercado (“laissez-faire, laissez-passer” – deixe-se fazer, deixe-se passar), pois existia uma “ordem natural”, a qual, para eles, teria sido criada por Deus e regida pelas “leis naturais”, onde evidenciava que a produção era também, imediatamente, consumo. Este gerava a produção e ativava a circulação, distribuição, etc.
O fundador dessa escola foi François Quesnay. Este evidenciava a interdependência entre as atividades econômicas e mostrava como a agricultura fornecia um “produto líquido” (excedente de produção relativo aos gastos e ao consumo) que era repartido na sociedade.
Na escola clássica, os doutrinadores acreditavam que o Estado deveria intervir para equilibrar o mercado (oferta e demanda), através do ajuste de preços (“mão-invisível” – mão de Deus), sem a intervenção do Estado na atividade econômica. Para Adam Smith, precursor da ciência econômica, o trabalho, da mesma forma que as mercadorias, tem um preço real – quantidade de bens necessários que se permutam em troca dele – e um preço nominal – quantidade de dinheiro.
Smith e Ricardo, ao contrário dos

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