As cruzadas

No oriente médio, o solo foi banhado por sangue. Havia se iniciado uma batalha entre as duas maiores religiões do mundo. A cristã e a mulçumana. Uma guerra que durou 200 anos. Estava em jogo a terra de Jerusalém.
Muitos dizem que as Cruzadas foram uma lenda, só que existem pessoas que vivenciaram elas. Existiram pessoas que deram a vida por essa batalha.
Podemos dizer que as cruzadas, é nada mais nada menos do que um a cidade, ou melhor, uma sociedade em movimento rumo a Jerusalém. A vida das cruzadas era difícil, a comida era escassa, não tinhas muito que beber e comer, muitas vezes saqueava mercados, roubavam comida e bebida para se manterem.
As pessoas que faziam as cruzadas, como diz o professor da universidade de Loondon, Dr. Thomas Asbridge, elas buscavam sim, outros propósitos além dá fé, mais o fator principal era de que, eles acreditavam que era uma guerra espiritual, que faziam, para purificar a alma.
Os papas da época eram políticos, e o que tinha se elegido, queria nada mais e nada menos, do que se eleger um político. O papa urbano II, o que governava na época, proclamou uma guerra santa contra o islamismo. Esse mesmo papa fez com que as cruzadas se tornassem guerra entre duas crenças. Muitas famílias, crianças, mulheres, homens aceitaram essa cruzada. Onde havia a promessa de muitas riquezas, comercio quando chegassem a seu devido destino.
Tivemos grandes resultados importantes para a história, como um trágico resultado das cruzadas foi a destruição do império e da civilização Bizantina. Os Bizantinos nunca se recuperaram depois da quarta cruzada.

Um segundo resultado das cruzadas foi o triunfo militar do Islam no Oriente Médio. Não só os cruzados foram rechaçados, mas o Islam, sob o comando dos turcos otomanos, atacou e conquistou parte dos Bálcãs nos séc. XIV e XV.
As cruzadas terminaram, mas o ideal das cruzadas não tinha morrido. Os Papas – os Pontífices, os construtores de pontes, os árbitros da Paz – continuaram a pregar mais