AS CEGUEIRAS DO CONHECIMENTO
1. CAPÍTULO I: AS CEGUEIRAS DO CONHECIMENTO
1.1. O ERRO E A ILUSÃO
Todo conhecimento comporta o risco do risco do erro e da ilusão. O maior erro seria subestimar o problema do erro; a maior ilusão seria subestimar o problema da ilusão. Erro e ilusão parasita a mente humana desde, o aparecimento do homo sapiens. Marx e Engels enunciaram justamente a ideologia alemã que os homens sempre elaboraram falsas concepções de si próprio, mas eles escaparam desses erros.
1.2. O CALCANHAR DE AQUILES DO CONHECIMENTO
A educação deve mostrar que não há conhecimento que não esteja, em algum grau ameaçado pelo erro, e pela ilusão. O conhecimento não é um espelho das coisas ou do mundo externo. Este conhecimento ao mesmo tempo, é tradução e reconstrução comporta a interpretação o que introduz o risco do erro.
1.3. OS ERROS MENTAIS
Nem um dispositivo cerebral permite distinguir a alucinação da percepção, sonho da vigília o imaginário do real, o subjetivo do objetivo. A importância da fantasia e do imaginário no ser humano é imaginável. Cada mente é dotada também de potencial de mente para si próprio. O egocentrismo, a necessidade de alto justificativa a tendência a projetar sobre o outro a causa do mal fazem com que cada um minta para si próprio. A própria memória são também fontes de erros inúmeros.
1.4. OS ERROS INTELECTUAIS
Nossos sistemas de ideias estão não apenas sujeito ao erro, mas também protegem os erros e ilusões neles escritos. As teorias resistem á agressão das teorias inimigas ou dos argumentos contrários.
1.5. OS ERROS DA RAZÃO
O que permite a distinção entre a vigília e sonho, imaginário do real, subjetivo e objetivo é a atividade racional da mente, a mente da gente tem muita razão sobre proteção contra o erro e a ilusão. Também tem racionalidade e razões em muitas mentes que são prendadas e dotadas.
1.6. AS CEGUEIRAS PARADIGMÁTICAS
Não se joga o jogo da verdade e do erro somente na verificação empírica e na