Arquitetura silenciosa
ARQUITETURA
AULA FINAL 2009.02
ARQUITETURA
SILENCIOSA
Edson da Cunha Mahfuz
Entre os cenários e o silêncio.
Respostas arquitetônicas ao caos do mundo contemporâneo. (2000)
ESPAÇO PÚBLICO > ESPAÇO COLETIVO
Acesso
Limite
Propriedade
Manutenção
Controle
Acesso restrito por critérios do proprietário
Limite fácil de demarcar. Patrimônio particular – todos locatários - de uma empresa.
Condomínio.
Segurança privada.
“Não-lugares”
“Ninguém sente apego particular”.
“Não funcionam como pontos de encontro à maneira tradicional”.
“Centros comerciais, supermercados, hotéis, aeroportos...”
Centro comercial Bercy 2 – Renzo Piano –
Paris, França: 1987-1990
VIA NOSTÁLGICA ou
CENOGRÁFICA
Ou: pós-moderno historicista
VIA NOSTÁLGICA ou
CENOGRÁFICA
Imagens familiares
Anacrônica
Apropriação de outras culturas
“Disneyficação”
“Onde tudo é falso e culturalmente irrelevante”
Regressiva
Antimoderna
Não educa o usuário visualmente
Suposta preferência do cliente: receptor passivo de imagens pasteurizadas.
Via do CAOS
Formas estranhas.
Geometrias complicadíssimas.
Exacerbação da desordem visual.
Casa
Moebius –
Van Berkel
& Bos.
Holanda
1993-1998
Arquitetura
“interessante”
-Manipulações formais sem lógica visual
- Sem coerência com o programa
- Sem ligação com o contexto
ARQUITETURA SILENCIOSA
Alberto Campo
Baeza, Centro
Empresarial,
Mallorca,
Espanha, 1999.
Javier GarciaSolera, Edifício de Aulas,
Universidade
de Alicante,
Espanha,
1998-2000
Bach & Mora, Conjunto
ResidenciaL, Barcelona,
Espanha, 1999.
Paulo Mendes da Rocha, Loja Forma, São Paulo, 1997
Alejandro Aravena,
Faculdade de Matemática,
Santiago, Chile, 1998-99
Arquitetura sustentável ou Green Architecture
Construir hoje sem prejudicar o amanhã. MEC (Concepção