Arquitetura da Destruição

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Arquitetura da Destruição

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Arquitetura da destruição

Muito antes de chegar ao poder, o líder nazista sonha em se tornar artista, produziu várias gravuras, que depois foram utilizadas como modelo em obras arquitetônicas. É fato que chamar Hitler de artista medíocre não elimina os estragos causados por sua estratégia de conquista universal. O arquiteto da destruição tinha grandes pretensões e queria dar uma dimensão absoluta à sua megalomania. O princípio fundamental do nazismo era embelezar o mundo, mesmo que para isso tivesse que destruí-lo.
Os discursos de Hitler são uma forte característica de seu governo. Ele encenava como ator principal, fazia um grande show em público, sem se descuidar dos detalhes, convencendo assim o povo de suas teorias histéricas. Ele e os outros membros do governo nazista tinham uma grande admiração pela arte, realizava exposições de características puras alemãs, mesmo nos difíceis anos de guerra, onde comprava centenas de obras.

Numa época de grave crise, no período entre guerras, a arte moderna foi considerada degenerada, relacionada ao bolchevismo e aos judeus. Para os nazistas, as obras modernas distorciam o valor humano e na verdade representavam as deformações genéticas existentes na sociedade, em oposição defende o ideal de beleza como sinônimo de saúde e conseqüentemente com a eliminação de todas as doenças que pudessem deformar o "corpo" do povo.
Nasce assim uma "medicina nazista" que valoriza o corpo, o belo e estará disposta a erradicar os males que possam afetar essa obra.
Era comum a esterilização de doentes física se mentais, que eram vistos como indivíduos inferiores a qualquer animal, para que não passassem suas “deficiências” hereditariamente para os descendentes, num grande receio de que a população de doentes ultrapassasse a população saudável da Alemanha. O fato de eliminar do feio e do disforme era considerado

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