Arqueologia Brasileira
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Duque de Caxias.
Curso: História
Disciplina: Arqueologia
Professor: Jeanne
Resenha do texto:
FICHAMENTO DO LIVRO “ARQUEOLOGIA BRASILEIRA”
Duque de Caxias, 24 de junho de 2009.
Fundação Educacional de Duque de Caxias
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Duque de Caxias.
Curso: História
Disciplina: Arqueologia
Professor: Jeanne.
Resenha do texto:
ARQUEOLOGIA BRASILEIRA
São Paulo: Editora Ática, pág. 187 - 241
Janaina Soares Alves Pereira
8º Período
Fichamento apresentado como avaliação da disciplina Arqueologia.
Duque de Caxias, 24 de junho de 2009.
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“As primeiras obras que apresentam informações aproveitáveis para o arqueólogo não oferecem estudos específicos, mas somente alusões, de ordem sobretudo etnográfica, que, no entanto, ajudam a localizar as tribos indígenas em vias de extinção, a atribuir a determinados grupos estruturas que conhecemos hoje apenas arqueologicamente, como as casas ‘subterrâneas’ dos Guaianazes, mencionadas por Gabriel Soares, ou instrumentos que não são mais fabricados pelos índios (machados semilunares dos Tapuias, descritos por Yves d’Evreux, propulsores das populações pernambucanas, pintadas pelo holandês Albert Eckhout). Muito raramente sítios arqueológicos eram reconhecidos, como os sambaquis (descritos por Fernão Cardim) e inscrições rupestres (vistas pelos soldados do capitão-mor Feliciano Coelho, em 1598).” (1ºpar. P.5)
“Há, portanto, pouca coisa alem dos relatórios de cronistas. Sem duvida, as autoridades coloniais não procuravam incentivar o estudo das antigas culturas indígenas, cujo resultado só poderia despertar o já incipiente nativismo brasileiro. No Maximo, oficiais da Coroa coletavam objetos exóticos para o Gabinete Real de Curiosidades. Isto explica o numero