Aromaterapia
AROMATERAPIA
Os óleos vegetais são verdadeiros tesouros que a natureza colocou a nossa disposição. Ele nos oferece os ácidos graxos essenciais que nosso corpo não pode sintetizar, assim como as vitaminas lipossolúveis.
Além dos efeitos sobre a pele, eles agem também pelo olfato. Os óleos essenciais, 100% naturais e concentrados, extraídos de vegetais, permitem reencontrar o bem-estar e a harmonia do corpo e espírito. Você cheira e, em menos de um segundo, alguma coisa acontece no seu coração... É que os aromas dos óleos essenciais influenciam o centro de suas emoções, no cérebro. Captados pelo olfato, acionam ondas geradoras de calma ou energia. Em 1920, esse efeito já merecia estudos e assim nasceu a aromaterapia, reconhecida como tratamento terapêutico só em 1960. Com o passar dos anos, tornou-se popular como terapia de substituição, pura fonte de tratamentos naturais e meio prazeroso de se perfumar.
Quanto ao seu uso terapêutico, deve-se observar tanto os efeitos físicos (penetração) quanto os emocionais (cheiro). Não deve-se misturar óleos essenciais estimulantes/revigorantes com os relaxantes, pois corre-se o risco de anular seus efeitos. Esses óleos são vendidos em vidros com 5 ml e os preços variam segundo a origem e o grau de dificuldade de extração.
CUIDADOS COM ELES - Os óleos essenciais, obtidos a partir de plantas, salvo raras exceções, devem ser usados sempre diluídos, pois são extremamente fortes. Devem ser utilizados com muita prudência por doentes graves, pessoas com pele muito sensível e mulheres grávidas. Entretanto, contra-indicações são raras e seu uso é bastante agradável. É preciso conservá-los longe do calor e ao abrigo da luz, numa caixa de madeira ou de papelão grosso, mantendo-os, também, longe das crianças e dos animais. Sua durabilidade varia. Os óleos cítricos, por exemplo, devem ser usados em seis meses. Nunca devem ser usados em sua forma pura. As dosagens indicadas devem ser respeitadas e o contato com olhos e