APS Osciladores

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA

ELETRÔNICA ANALÓGICA 2

ATIVIDADE EM LABORATÓRIO
OSCILADOR PIERCE E OSCILADOR 555 MONOESTÁVEL

TOLEDO
2013

OSCILADOR 555 MONOESTÁVEL
De um modo geral os circuitos integrados temporizadores, admitem dois modos de funcionamento. No modo monoestável podem gerar temporizações, de valor bem definido, com base num sinal de “disparo” externo (Trigger) e no modo astável funcionam como osciladores.
São as ligações externas e em particular o valor dos componentes
(resistências e capacitores) que selecionam o modo de funcionamento bem como o valor das temporizações geradas. No caso do temporizador 555 que irá ser tomado como referência, no modo monoestável a temporização é ajustada por meio de uma resistência e um capacitor externos. No modo astável os valores da frequência e “duty cycle” são ajustáveis por um capacitor e duas resistências externas.
No caso do nosso experimento foi utilizado o 555 no modo monoestável o que nos gera um temporizador que funciona da seguinte maneira, quando levamos o trigger referente ao pino 6 do nosso CI a 0V inicia-se a temporização para desligamento de Vout referente ao pino 5 da figura abaixo. Este tempo é dado por:
𝑇 = 1,1 ∗ 𝑅2 ∗ 𝐶1

Então temos um T= 11ms em nosso experimento, como base nesse tempo podemos calcular a frequência máxima como que o 555 conseguira trabalhar como temporizador que é de 90Hz para oscilação no trigger.
Para nosso experimento usamos um gerador de sinais para efetuar o trabalho de chaveamento do trigger a frequência utilizada no gerador foi de 14Hz com um offset em 0V.
Finalmente chegamos a seguinte imagem retirada em Vout do osciloscópio: Onde podemos observar que houve a oscilação para frequência de
14Hz que era o que esperávamos para ligação de um 555 no modo monoestável.

OSCILADOR PIERCE
CRISTAL DE QUARTZO
O cristal de quartzo tem internamente duas lâminas de cristal de quartzo
que