Apresenta o etanol
Sua transformação ocorre inicialmente pela enzima álcool dehidrogenas que transforma o etanol em aldeído acético (substancia mais toxico que o etanol), em seguida o aldeído acético é transformado em acetato pela enzima aldeído dehidrogenase (CRAIG; STITZEL, 2011).
Os riscos causados pela interação entre álcool e medicamentos são amplamente conhecidos, pois ambos são metabolizadas pelo mesmo órgão, podendo se dar nos seguintes sentidos:
O etanol estimula a secreção ácida, desnatura certos fármacos, retarda o esvaziamento gástrico e facilita a dissolução de substâncias lipossolúveis, causando, ocasionalmente, a absorção de substâncias que, em outras circunstâncias, não seriam absorvidas.
Na presença de etanol no organismo o metabolismo de muitas drogas é diminuído, podendo potencializar seus efeitos que é o caso dos barbitúricos, tetraciclinas, antidepressivos, hipoglicemiantes orais,
Uma interação muito relevante é potencialização do efeito depressor do SNC do álcool por ansiolíticos, hipnóticos e sedativos. A depressão resultante desta interação é bem maior que a simples soma dos efeitos. Consistindo, uma grave ameaça à vida pois nestas circunstâncias, a morte pode advir por falência cardiovascular, depressão respiratória ou grave hipotermia (GREGHI, 2002).
Já com a ingestão crônica
Consumo excessivo de etanol interfere com a absorção de nutrientes essenciais, levando a deficiências minerais e vitamínicas.
Ácido acetilsalicílico e alguns da sua classe pode causar hemorragia gastrintestinal devido a seu efeito