Apaixonadamente pesquisadora em educação ambiental

Universidade Federal da Paraíba
DME/CE/Prodema
Disciplina: Educação Ambiental 2012.2
Profs.: Francisco José Pegado Abílio Maria de Fátima Camarotti
Aluna: Sandra Sylvia Ziegler

APAIXONADAMENTE PESQUISADORA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL MICHÈLE SATO – FICHAMENTO
Através das diversas experiências, projetos dissertações e teses, espalhadas nas diversas áreas do conhecimento estabeleceu se uma disputa político epistemológica e ideológica da EA, portanto precisamos definir a identidade d@ educador@ ambiental. Uma identidade que política que consolide nas ações cotidianas a capacidade de ousar a transformação necessária para o caminho adiante.
A EA exige um debate sobre suas bases de sustentação que confiram o poder de diversidade e interfaces que a sua própria natureza requer.
A disputa político conceitual da EA revela a subjetividade dos sujeitos através da mediação pedagógica. A dimensão ambiental seja ela transversalizada e/ou disciplinarizada acontece a partir da necessidade de estabelecer rupturas do individualismo, inserindo-se em dimensões coletivas.
Historicamente o reconhecimento das pesquisas qualitativas ainda enfrenta fortes resistências das instituições financiadoras e das tradições das ciências naturais. No Brasil, o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) não tem uma área própria para a EA e no cenário educacional a ANPED (Associação Nacional de Pós Graduação em Educação) somente agora lança um à formação de grupos de estudo em EA e um pequeno espaço em outras áreas do conhecimento.
No contexto mundial, os americanos tem o Journal of Environmental Education, periódico mais lido no campo da EA, mas que sofreu várias críticas pela forte conotação cartesiana. Em 1990 a “North America Association for Enviromental Education” promoveu um encontro internacional com os especialistas para discutir sobre paradigmas de investigação, a historicidade desta tradição, os enfoques metodológicos, os