análise

A partir da Revolução Industrial, com o conceito de produção em série, o homem percebeu que as semelhanças entre as mercadorias de mesma linha eram muito grandes. Com o passar do tempo, as mercadorias passaram a oferecer ao consumidor mesmas funcionalidades, atribuições, usos e qualidade, então o que fazer em universo onde tudo é igual e você precisa vender algo como diferente? A resposta para esse problema é simples, vender mais que mercadorias, vender um produto. Para Kotler (1989, p. 31) “Um produto é tudo aquilo capaz de satisfazer a um desejo”. A fim de agregar valor à marca, influenciar o comportamento do consumidor e é claro, vender seus produtos, cada vez mais empresas buscam o suporte das agências de publicidade. Segundo Sampaio (2003, p. 47):
Agência. Empresa especializada na técnica e na arte da propaganda, reunindo, para isso, tecnologia especifica e corpo de profissionais de diversas especializações, que se estruturam em departamentos (atendimento, planejamento, criação, mídia, pesquisa etc.) com funções especificas. Assessora o anunciante em todas as suas necessidades de propaganda e executa as tarefas necessárias à sua realização, coordenando o trabalho de fornecedores e produtoras e intermediando o relacionamento cliente-veículo.
Para cumprir seu papel como agência, a empresa normalmente é dividida por áreas. Para Sant’Anna (2009, p. 301): “O modelo tradicional de agencia conta com profissionais exercendo essencialmente as seguintes funções: atendimento, planejamento, criação, mídia e produção”.
Segundo

REFERÊNCIAS:
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 390p.
KOTLER, Philip. Marketing. São Paulo: Atlas S.A., 1989. 595 p.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda – Teoria, técnica e Prática. São Paulo: Cengage Learning, 2009.