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Teoria da Trajetória-meta

A teoria de liderança trajetória-meta proposta por Robert House (1971) se define na tarefa do líder utilizar a estrutura apoio e recompensa para criar um ambiente de trabalho onde os empregados possam alcançar tanto as metas das organizações, como seus objetivos, Os conceitos mais importantes são a criação de uma orientação para as metas individuas e do grupo e na melhoria da trajetória para que as mesmas possam ser alcançadas.
No modelo de liderança proposto por House se destacam as tarefas do líder como auxiliar, oferecendo apoio aos subordinados na tarefa e nos aspectos psicológicos de sua personalidade para que possam eliminar restrições, em que ás vezes inibe o desempenho do empregado e recompensando os mesmos para o comprimento das metas e dos objetivos.
Os lideres devem identificar as necessidades dos liderados estabelecendo metas apropriadas assessorando para que as realizações das tarefas sejam bem sucedidas. Os resultados esperados referem-se na motivação, satisfação e desempenho.
Segundo House (1971), o líder pode utilizar quatro comportamentos de liderança:
Liderança diretiva: com ênfase para iniciativa e comunicação das expectativas;

Liderança de apoio; que demostra sensibilidade ás necessidades de seus subordinados, com foco no bem-estar;

Liderança participativa: consulta os liderados e envolve suas sugestões nas decisões;

Liderança orientada: estabelece metas desafiadoras e espera que os liderados executem e que possam obter o melhor desempenho possível.

A teoria meta e do caminho propõe dois tipos de classes situacionais (ROBBINS, 2007):

Características ambientais: que estão fora do controle dos liderados, relacionadas ao tipo de trabalho, ao sistema de autoridade e ao grupo.

Características dos subordinados: inclusas as características individuas de cada membro do grupo, além das experiências de casa um e a identificação das habilidades presentes no grupo.

Neste modelo uma liderança