Analgésicos e Anestésicos

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HISTÓRIA DA ANESTESIA
A anestesia, como conhecemos hoje, é uma aquisição recente na história da humanidade. Sabe-se que, na Antiguidade, eram realizados alguns tipos de cirurgia e prova disso são os instrumentos cirúrgicos egípcios em exposição nos museus. Portanto, as civilizações antigas deviam conhecer fórmulas para driblar a dor e operar as pessoas. Relatos provenientes da Grécia Antiga indicam que Hipócrates utilizava a esponja soporífera embebida em substâncias sedativas e analgésicas extraídas de plantas e que o médico Dioscórides descobriu os efeitos anestésicos da mandrágora, um tubérculo muito parecido com a batata. Já os chineses se valiam dos conhecimentos de acupuntura e os assírios comprimiam a carótida, para impedir que o sangue chegasse ao cérebro. Gelo ou neve para congelar a região a ser operada, embriagar o paciente, hipnose foram outros recursos usados para aliviar a dor no passado. Quando de nada adiantavam, as cirurgias eram realizadas a frio, com os doentes imobilizados à força.

TIPOS DE ANESTESIA

Há três diferentes tipos de anestesia; anestesia local, anestesia regional e anestesia geral. Na anestesia local, um local específico do corpo é entorpecido, como, por exemplo, a mão. A anestesia regional envolve uma maior área do corpo pela administração de anestesia em um grupo de nervos (plexo nervoso). Duas anestesias regionais frequentemente utilizadas são a anestesia raquidiana (ou espinhal) e a anestesia epidural. Anestesia geral compreende inconsciência e ausência de qualquer sensação.

QUÍMICA ORGÂNICA E ANESTESIA/ANALGESIA

Os anestésicos inalatórios como halotano, isoflurano, clorofórmio e enflurano são todos hidrocarbonetos usados em anestesia geral pelo mecanismo de ação descrito a seguir: os gases anestésicos atuam diminuindo a amplitude e frequência das ondas cerebrais, por redução ou bloqueio dos impulsos conduzidos pelo sistema multissinapticos do cérebro e ao nível da medula espinha deprimem os arcos reflexos de 2

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