Alfabetização moral em sala de aula

2294 palavras 10 páginas
1. PODEMOS PENSAR EM UMA EDUCAÇÃO PRÉ-NATAL
Claro que sim. A partir do final dos anos de 1970, pesquisadores norte-americanos e europeus, equipados com aparelhos de ultra-sons, câmaras de fibras óticas e monitores cardíacos extremamente sensíveis e outros aparelhos para pesquisa intra-uterina, descobriram fatos novos e interessantes sobre o desenvolvimento do bebê antes de vir à luz.
Com base nesses estudos, sabemos que o embrião humano, após quatorzes semanas, já possui a maioria dos movimentos que apresenta ao nascer.
Sabemos que, a partir da 24ª semana, o feto já consegue ouvir e, portanto, é nessa hora que as estimulações emocionais, dirigidas a suas inteligências intra interpessoais em botão, necessitam de um programa especial.
Marian Diamond, uma das mais laureadas cientistas norte-americanas, que recebeu o título de Ph.D. da Universidade da Califórnia, Berkeley, onde se destacou nos estudos sobre o cérebro infantil. Seu nome é sempre uma referência sobre tudo quanto se sabe sobre mente humana e, baseado nesse e em outros trabalhos, parece ser extremamente valido sugerir alguns princípios ou regras que devem nortear a montagem de um programa de estimulação pré-natal.
A- Avalie com cuidado tudo quanto você respira, cheira, ouve em sons estridentes ou engole durante a gravidez. Nunca se esqueça que dois corações já batem em seu corpo.
B- Procure evitar estresses emocionais. Em casa ou no trabalho, tente viver em um clima de serenidade.
C- Considerando que o futuro bebê escuta, e escuta mesmo, converse com ele usando uma voz serena e calma, pronunciando as palavras como quem as soletra.
D- O ouvido humana capta e processa de forma diferente os sons graves e agudos.
E- É importante, nesses poucos minutos, alternar a fala com leitura de histórias ou a audição de músicas suaves.
Na 24ª semana até o nascimento, o futuro bebê tem como sons de seu dia-a-dia os ruídos digestivos e a compassada batida do coração da mãe. Ao sair do ventre, é assim como que

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