Alegoria da caverna no séc xxi

Escola Secundária de Seia

Alegoria da Caverna no séc. XXI

Trabalho realizado por:

Ana Rita Nunes 10ºC Nº1

Ângelo Abrantes 10ºC Nº4

Carolina Silva 10ºC Nº5

Inês Fonseca 10ºC Nº11

Professora: Isabel Fonseca

Disciplina: Filosofia

Dezembro de 2011

Seia

Alegoria da Caverna no séc. XXI

Imaginemos um homem, que herdou uma grande fortuna, e que por isso não necessitava de trabalhar. Vivia numa enorme mansão, recheada de luxos, tinha muitos empregados e nunca fazia nada. Vivia sozinho, não tinha família nem amigos, pois, além dos empregados, que tratava mal, não conhecia mais ninguém. Nunca tinha saído da mansão, vivia no seu mundo, de luxos e de solidão, não imaginando o que se passava para além dos muros que rodeavam a sua casa.

- Parece que tem uma vida bastante feliz – disse Garcia – Também gostava de viver assim. Ter tudo o que queria, sem fazer nada, pois os outros fariam tudo por mim. Era a vida que qualquer um sonharia ter.

- Tens a certeza que viver num mundo de luxúria, sem nos termos de preocupar com nada, não ter família e amigos e só possuir dinheiro, é a melhor forma de viver a realidade e será que poderemos ser felizes assim? - perguntou Sócrates.

- É claro que sim. Seria um mundo perfeito. – disse prontamente Garcia.

- Supúnhamos que este homem rico vivia muito solitário e andava sempre muito deprimido, por isso não parava de comprar e comprar cada vez mais coisas, sem se preocupar em poupar algum dinheiro, por pensar que este não acabaria. – disse Sócrates.

- O homem acabaria por perder todo o dinheiro, não conseguiria pagar as despesas, teria que começar a despedir empregados, iria ficar sozinho, e por fim acabaria na rua e abandonaria o seu mundo. – chegou à conclusão Garcia.

- E depois o que lhe aconteceria. – perguntou Sócrates.

- Como não tinha família nem amigos, o homem teria que viver na rua.