Alcanos, alcenos e alcinos
1.1 Alcanos:
Pulverizamos em um gral 3 pontas de espátula de etanoato de sódio anidro e 2 pontas de espátula de cal sodada ( NaOH + CaO ), mais ou menos partes iguais ou em um pouco mais de CaO. Misturamos bem, para utilizarmos nas etapas a, b e c.
Ilustração:
a) Colocamos 1/3 da mistura pulverizada em um tubo de ensaio provido de rolha, atravessada por um tubo de vidro, dobrado em “L”. Aquecemos, onde evitamos excesso de aquecimento para não quebrar o tubo de ensaio. Esperamos para que houvesse desprendimento de gás e aproximamos um palito de fósforo aceso na ponta do tubo.
Ilustração:
b) Colocamos a outra terça parte da mistura pulverizada em tubo de ensaio provido de rolha com tubo de desprendimento de gás em forma de “U”. Aquecemos em tubo de ensaio pequeno contendo a 1 mL de solução diluída, a 1%, de permanganato de potássio, previamente alcalinizada com uma pontinha de espátula de carbonato de sódio. Cuidamos para que não houvesse refluxo, isto é, não deve passar líquido do tubo de ensaio frio para quente.
Observamos que a coloração inicial do permanganato de potássio era de roxo e no final foi de um precipitado marrom. Isso ocorreu porque ao entrar em contato com o gás metano, o manganês sofreu redução do ânion MnO4 (estado de oxidação +7) para MnO2 (estado de oxidação +4).
Ilustração:
c) Com a última terça parte, repetimos o procedimento “b”, substituindo a solução de permanganato por 1 mL de água de bromo.
Analisamos a água de bromo, de coloração amarela, ao ser adicionado ao tubo onde se encontrava o gás Metano, sofre reação, dando origem a uma substância incolor.
Também, ocorreu a reação chamada halogenação, no qual a molécula do metano adquiriu átomos de bromo.
Ilustração:
1.2 Alcinos:
a) Na capela, colocamos em uma cápsula de porcelana uma ponta de espátula de carbeto de cálcio. Acrescentamos um pouco de água destilada e aproximamos um palito de fósforo aceso.
Observamos que com o contato da água,