adolf loos

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ADOLF LOOS
(Bern, República Checa, 10 de dezembro de 1870 – Viena, Áustria, 23 de agosto de 1933).

Adolf Loos foi um arquiteto moderno funcionalista, considerado um dos arquitetos mais importantes da arquitetura moderna. Na época, foi um dos pioneiros a romper com o historicismo, idealizando o abandono do ornamento e projetos mais limpos e racionais. Por meio de suas obras, deu início a novas características arquitetônicas, como o pé direito de diferentes alturas. Era adepto de uma arquitetura simples e nula de decorações. De todos os seus feitos, sua maior contribuição foram seus escritos destacando-se o ensaio “Ornamento é Crime” de 1908, provocando repercussão internacional. Sua teoria ainda é muito aplicada atualmente, pois ele observava o passado, criticava o presente e pensava no futuro.
O inicio do século XX foi marcado pela oposição entre o estilo da arte com ornamentação exuberante e o emprego de novas técnicas, das formas mais simples, onde trazia economia e eliminava o supérfluo e o desperdício, apresentando assim uma arquitetura mais racional, que refletia no momento social e econômico da época. E é nesse momento de ruptura que Loos se enquadra como personagem de suma importância tornando-se um exímio crítico da arquitetura na época, adotando o pensamento que a função tinha que seguir as necessidades do homem.
Loos defendia a desvinculação da arquitetura com a arte, por achar que a arte não é associada à utilidade, e por isso não pode ser considerada arquitetura, e o abandono de ornamentos, se opondo ao desperdício, como uma forma correta e moral na utilização dos materiais empregados.
A casa tem de ser amada por todos. Ao invés da obra de arte que não tem de ser amada por ninguém. A obra de arte é um assunto privado do artista. A casa não o é. A obra de arte introduz-se no mundo sem que exista necessidade dela. A casa cumpre sempre uma necessidade. (…) A obra de arte quer arrancar as pessoas da sua comodidade. A casa tem de servir a

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