Acerca de Os novos enfoques da Geografia

O ensino da Geografia há sido tratada tradicionalmente a partir das localizações físicas no espaço do território, dos diferentes elementos que hão sido considerados como parte desta ciência. Esta concepção se fundamenta no principio que a propriedade sobre os espaços territoriais é exercida por o Estado o melhor por a classe social representada no Estado.

Assem o ensino da ciência da Geografia se transformou simplesmente numa exposição dos inventários físicos de interesse, que compõem o território de um país o nação: montanhas, rios, mares, recursos naturais, etc.

Assem, como um resultado, se chega aos textos escolares actuais, cujos conteúdos giram entorno de inumeráveis mapas que ilustram onde se localizam os ditos inventários, transformando a produção de conhecimento que pode oferecer esta ciência, em algo estático que deve o estudante registar na memoria, e desta forma, criando o paradoxo que a Geografia deixa de ser ciência.

Nas ultimas décadas, a Geografia como ciência produtora de conhecimento, a ser usado para compreender nossa sociedade, e a partir dos movimentos sociais por a defensa dos territórios e inspirados nestas lutas, um novo movimento de pensadores geógrafos, estão mudando o paradigma actual ou visão tradicional do propósito da ciência da Geografia e seu ensino.

Esta nova visão, baseasse no fato que o espaço geográfico não somente é elementos físicos, é também o espaço onde as coisas acontecem, e que as dois estão intimamente relacionadas em quanto, uma a outra em qualquer sentido, estão em permanente transformação: O espaço geográfico se transforma na medida que os eventos ambientais, económicos, sociais e essencialmente políticos acontecem. Afirmação certa também, em sento contrário: os eventos ambientais, económicos, sociais, e essencialmente políticos, acontecem na medida que o espaço geográfico se transforma. Todo em um processo dialéctico de transformação que estrutura a sociedade mesma.

O espaço e o lugar da definição da