Abordagem de Emília Ferreira

FACULDADE PAULISTA SÃO JOSÉ – CURSO: PEDAGOGIA PARA LICENCIADOS
ABORDAGEM: EMÍLIA FERREIROTURMA: AI – 07/12
CLEIRI VIEIRA- MATRICULA: 4173
FERNANDO CESAR NERY - MATRICULA: 4067
FLAVIA COSTA - MATRICULA: 4169
RENATO MAURICIO - MATRICULA: 4171
SÃO PAULO, 2014.
FACULDADE PAULISTA SÃO JOSÉ – CURSO: PEDAGOGIA PARA LICENCIADOS
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E DIDÁTICA DA ALFABETIZAÇÃO
PROFESSORA: ANA LUCIA T. FREITAS
TURMA: AI - 07/12
TRABALHO EM GRUPO
QUESTÕES SOBRE OS TEMAS DESENVOLVIDOS
Como a leitura e a escrita eram consideradas tradicionalmente e como passam a ser consideradas pela pesquisa de EMILIA FERREIRO?
R: Para o grupo o método tradicional julga a prontidão das crianças sobre repetição e mecânica, com avaliações de percepção assimilação visuais e de motricidade.
Dessa forma, há um peso excessivo para um aspecto exterior e deixa as características conceituais da escrita e sua organização.
Segundo a autora (Emília Ferreiro), concentra o foco nos mecanismos cognitivos relacionados a leitura e escrita, as crianças tem papel ativo no aprendizado, elas constroem seu próprio conhecimento (Psicogênese/Construtivismo).
Fases:
Pré-silábica: Não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada.
Silábica: Interpreta a letra a sua maneira, atribuindo valor de sílaba a cada uma.
Silábico Alfabética: Mistura a lógica da fase anterior com a identificação de algumas sílabas.
Alfabética: Domina o valor das letras e sílabas.
2-Como se deve compreender a ideia “Existe um processo de aquisição da linguagem escrita que precede e excede os limites escolares”?
R: Precede-os na origem; e os excede em natureza, ao diferir de maneira notável do que tem sido considerado até agora como o caminho “normal” da aprendizagem (e, portanto, do ensino), em uma sociedade alfabética, ninguém ensina as crianças como escrever silabicamente, no entanto elas inventam esse tipo de escrita construindo ao mesmo tempo um poderoso esquema interpretativo. Esses esquemas implicam