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Em busca da lucratividade, o capitalismo sai à procura de novas técnicas de racionalização da produção, que camuflam fórmulas diferenciadas de dominar o trabalhador, mas que buscam exclusivamente o aumento de sua produtividade. Deparamo-nos em um capitalismo flexível, onde mudanças são comuns e os empregados devem ser rápidos além de produzir bons resultados, assumindo riscos e dependendo cada vez menos de formalidades. Ou seja, no mercado de trabalho não há mais lugar para quem não sabe pensar, para quem não gosta de aprender e estar constantemente atualizado, e para que não tenha a flexibilidade para se adaptar a um ambiente em constante mudança. Por fim concluímos que o modelo fordista de produção contribuiu muito para a administração, pois é através deste modelo que várias empresas, indústrias e organizações possuem um padrão flexível de produção, visando à lucratividade e o melhor resultado para a entidade.
A teoria fordista adaptada ao mercado atual é ferramenta de importante auxílio ao profissional da administração, pois este profissional administra o cotidiano da empresa, bem como ajuda a definir e analisar as metas da organização, assim conseguindo otimizar o lucro das empresas que é o principal objetivo. pois este profissional administra o cotidiano da empresa, bem como ajuda a definir e analisar as metas da organização, assim conseguindo otimizar o lucro das empresas que é o principal objetivo. A partir de todas as discussões realizadas acima, conclui-se que aspectos do modelo fordista de produção estão presentes nas organizações atuais, a informalidade e os padrões rígidos de produção que tem como principal meta resultados podem ser visualizados como um padrão em certas organizações
Conforme explica Duarte (2012), cultura é a atividade humana acumulada, envolve a ação do ser humano e sua relação com a natureza, para produzir sua existência. Definindo etimologicamente, cultura significa: lavoura, cultivo, ou seja, é um elemento que deriva da natureza,