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5.3 Determinação da resistência à compressão Para este procedimento, foi utilizado o método estabelecido pela NBR 15270/2005. Para tal, regularizou os tijolos “baianos” com concreto na proporção de areia/cimento de 2 para 1 (imagem 1).

Figura 1: concreto preparado na proporção areia/cimento de 2/1

Isto foi feito em duas etapas, sendo passada e regularizada a pasta na superfície superior dos tijolos, com o auxílio de uma espátula e deixou-se secar por 24h (imagem 2).

Imagem 2: Primeira superfície dos tijolos sendo assentadas

Após esse tempo, o procedimento se repetiu mas agora cobrindo a outra superfície do tijolo (imagem 3).

Imagem 3: Superfície posterior dos tijolos sendos assentadas.

Depois do tempo de cura, os tijolos foram postos submersos para que pudessem ser ensaiados em sua condição saturada(imagem 4).

Imagem 4: tijolos submersos para obter a condição saturada.

Após 24h, os tijolos foram retirados do tanque e secados utilizando uma toalha seca. Foram feitas novas medidas em suas dimensões, repetindo duas vezes e utilizando a média das dimensões. Posteriormente os corpos de prova foram ensaiados um a um na máquina de ensaios EMIC, aplicando a força perpendicular as superfícies assentadas. (imagem 5).

Imagem 5: corpos de prova sendo ensaiados pela máquina EMIC.

Com isso foram feitos dois gráficos de força (kgf) X tempo(s), em anexo, sendo o anexo 1 com o gráfico gerado pela ruptura dos tijolos X (marca 1) e o anexo 2 com o gráfico gerado pela ruptura dos tijolos Y (marca 2). Os resultados da ruptura foram resumidas abaixo (Tabela 1 e Tabela 2).

Tabela 1: Resultados da resistência de compreensão dos corpos de prova do tijolo baiano X (marca 1)
Corpos de Prova
Largura (mm)
Comprimento (mm)
Secão (cm²)
FcT,max (kgf) fcT (Mpa)
C1
88,5
175,5
155,32
539,93
0,35
C2
89,0
182,0
161,98
498,79
0,30
C3
90,5
182,5
165,16
434,00
0,26
C4
91,0
181,5
165,16
489,53
0,29
C5
89,5
181,0
161,99
402,12
0,24
Média
89,70
180,5
161,9
472,9
0,2869
Desvio
1,037