2 Indetermina O Intr Nseca

UNISO – Universidade de Sorocaba
Engenharia da Computação/ Engenharia Eletrica
Física Geral e Experimental I

Indeterminação Intrínseca

Lucas Fernando Siqueira
Luiz Guilherme Coelho Reina
Robert Marx Luz Priebsch
Paulo Robson

Prof. Diego A. C. Albuquerque

Sorocaba/SP
2013
1. Desenvolvimento Teórico: Os resultados da soma dos números representados nas faces dos dados tem uma probabilidade de sair, ao colocarmos isso em um gráfico vemos que os resultados das somas mais frequentes são entre 6 e 8, quanto maior é o número de jogadas mais vemos esses números, isso é dado pela probabilidade de ocorrência. A obtenção dessas somas para os valores descritos no gráfico fornece a lei de distribuição espectral. Esta experiência será uma simulação de medidas de uma grandeza física na qual, as causas dos erros atribuídas ao observador e ao aparelho foram totalmente eliminadas, resultando apenas uma indeterminação intrínseca dos valores que constituem o espectro.

2. Objetivos da Experiência: O objetivo desta experiência é a apresentação de um caso concreto de uma operação de medição que conduz a um espectro de valores discretos, e a determinação da lei de distribuição destes valores.

3. Material:Dois dados não viciados de 6 faces.

4. Procedimento Experimental:

4.1) Coloque os dados nas mãos, agite-os e lance-os sobre a mesa. Efetue a soma dos números indicados nas faces dos dados que estão voltadas para cima.

4.2) Repita esta operação 200 vezes e anote os resultados obtidos numa tabela convenientemente construída.

4.3) Determine a frequência de cada evento soma.

4.4) Calcule as probabilidades de ocorrência dos eventos soma (frequência número de vezes jogadas).

4.5) Faça um gráfico das frequências em ordenadas, em função dos valores do espectro (soma das duas faces dos dados) em abscissas. Trace neste gráfico dois segmentos retilíneos: o primeiro com origem no ponto de coordenadas (2, 1) e o extremo no ponto (7, 36) e o segundo com origem no ponto (7, 36) e