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277 palavras 2 páginas
"Eu elaborei um roteiro de visita domiciliar, pois a unidade não tinha um instrumental específico e fiz adaptações ao longo do tempo, deixando espaços para anotações, que eram muitas sempre".
"O único diferencial era que as visitas eram realizadas junto com os agentes comunitários de saúde, que no geral tem a confiança da população, fazendo com que esta se sentisse mais a vontade com aquele profissional novo em suas casas. Eu sempre me apresentava ao chegar, falando um pouco do meu trabalho e porque eu estava ali, vendo primeiramente o consentimento dos usuários com a minha presença. Apesar do roteiro, eu buscava conversar com a família, direcionando as perguntas de acordo com a abertura que ia se mostrando ao longo da entrevista e após compreender a demanda que estava sendo posta, conversava sobre as possibilidades naquele caso, o que poderia ser feito, dava os devidos encaminhamentos e me colocava à disposição informando o dia que estava na unidade de saúde"Nessa parte da entrevista, percebemos um diálogo direto com o texto da Rosa Lúc estudado em sala, quando ela relaciona a capacidade teleológica que o homem possui. A assistente social exalta que o instrumental da pesquisa e visita domiciliar, foi aperfeiçoado pela própria, vendo a realidade que estava sendo posta pelos usuários do posto de saúde e da área que ele abrangia. Então nós percebemos um aperfeiçoamento, o que vamos chamar de técnica, complementando esse instrumental. A técnica vai viabilizar e tornar possível a aplicação naquela realidade posta, ela vai entrar em sintonia com a realidade do objeto de trabalho.

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