06263853

287 palavras 2 páginas
As décadas finais do século XIX marcaram a passagem do capitalismo a sua fase superior o imperialismo. E o nascimento do imperialismo traduzir-se-á, no plano da política internacional, como intensa luta entre as potências imperialistas pela divisão dos continentes em “zonas de influência”.De olhos voltados para a bacia do Congo, o rei belga Leopoldo II, em 1876, convocou uma reunião de geógrafos, a Conferência Internacional de Geografia. A Conferência de Bruxelas teve por motivo traçado pelo próprio Leopoldo em seu discurso de inauguração solene, a tarefa de debruçar-se sobre o continente africano, com o intuito de “abrir á civilização a única parte de nosso globo em que ela não havia ainda penetrado..., conferenciar para acertar o passo, combinar os esforços tirar partido de todos os recursos, de evitar a duplicação do trabalho”.
Posições estratégicas da costa e interioranas, em especial na embocadura do rio Congo. Cada base de operação será dotada de postos hospitalares, ciéntificos e diplomáticos. Ao Comitê caberá dirigir os trabalhos e gerenciar os fundos comuns. Um Estatuto, redigido para os fins orgânicos acima, prevê a fundação de duas sociedades: uma de comécio e outra de transportes. Em 1877, a AIA, já transformada em AIC, conta com dezoito Comissões Nacionais, entre elas a do Estados Unidos, número em progressão. Une-as a bandeira das Associação: uma estrela de ouro sobre fundo azul. A Conferência de Bruxelas precipitará a história e desaguará em nova reunião internacional: A Conferência de Berlim.
Dela participarão os mesmos integrantes da Conferência de Bruxelas, mas a reianrão os diplomatas das potências imperialistas, principalmente da Alemanha, da Bélgica, da França, da Inglaterra e dos Estados Unidos. As contradições, todavia, já apontam para a guerra de

Relacionados