Teoria Das Agencias

protegem este que é de a fonte de produção de bens e serviços indispensáveis à economia. Doutrina da Economia A doutrina keynesiana é uma teoria econômica que ganhou destaque no início da década de 1930, no momento em que o capitalismo vivia uma de suas mais graves crises. Nesta época, as nações capitalistas geriam o campo econômico com base nas teorias estabelecidas por liberalismo clássico, doutrina econômica onde se defendia a idéia de que o desenvolvimento econômico de uma…

NEGÓCIOS FINANCEIROS Monica Gardenia Moraes Bitencourt FATORES (DES) MOTIVACIONAIS DO ATENDIMENTO AOS CLIENTES: a percepção de funcionários de uma agência bancária do interior do Paraná Porto Alegre 2011 Monica Gardenia Moraes Bitencourt FATORES (DES) MOTIVACIONAIS DO ATENDIMENTO AOS CLIENTES: a percepção de funcionários de uma agência bancária do interior do Paraná Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização, apresentado ao Programa de PósGraduação em…

1) Como A. Giddens define e explica os seguintes conceitos referentes à teoria da estruturação? a) Agência; b) Monitoração reflexiva da ação; c) Dualidade da estrutura; d) Integração sistêmica / Integração social; e) Estruturação; f) Regras/Recursos. Agência A agência humana é um elemento central na teoria da estruturação. Segundo Giddens, “agência não se refere às intenções que as pessoas têm ao fazer as coisas, mas à capacidade delas para realizar essas coisas em primeiro lugar”. (Giddens

3) Diferencia o poder legiferante do poder normativo, explicando a relação deste último com as Agências Reguladoras. (2,0) O Poder Legiferante pode ser conceituado como poder primário, pois origina-se diretamente da Constituição na escala hierárquica dos atos normativos, gerando a lei (ou ato análogo com outra denominação). Já o poder normativo pode ser considerado poder secundário, pois tem como fonte os atos derivados do poder legiferante. Portanto, como regra, o poder legiferante gera a lei

Na América Latina é absolutamente insustentável a racionalidade do discurso jurídico-penal, uma vez que não é cumprido nenhum dos requisitos de legitimidade. Não se realiza jamais a racionalidade e a consequente legitimidade de tal sistema. As teorias da legalidade formal não podem explicar a legitimação do poder por meio de seu exercício puro. A operacionalidade do sistema penal seria legal se os órgãos prisionais agissem de acordo com as normas expressas no discurso jurídico-penal, desta

Legislação penal – conjunto de leis que programam a decisão de conflitos, mediante uma espécie de coerção que priva de direitos e inflige uma dor (pena) sem buscar um fim reparador seja a neutralização de um dano em curso ou de perigo iminente. As agências políticas programam sua intervenção mediante modelos decisórios: reparador, conciliador, corretivo, terapêutico e o punitivo. Os modelos podem ser combinados. Mas, o punitivo é difícil de combinar. O punitivo não soluciona o…

1 INTRODUÇÃO 14 2 Justificativa 15 3 OBJETIVOS 16 4 metodologia 17 5 caracterização da organização em estudo 18 6 referencial teórico 19 7 CRONOGRAMA 28 REFERÊNCIAS 29 INTRODUÇÃO O presente trabalho foi desenvolvido na Agência Ilha do Leite na cidade de Recife, estado de Pernambuco. Sabendo da carência de funcionários e ciente limitação quanto à contratação de novos empregados - visto ser a Caixa Econômica Federal, uma empresa pública, por isso o ingresso em seu quadro

RAE-CLÁSSICOS • GOVERNANÇA CORPORATIVA: CUSTOS DE AGÊNCIA E ESTRUTURA DE PROPRIEDADE GOVERNANÇA CORPORATIVA: CUSTOS DE AGÊNCIA E ESTRUTURA DE PROPRIEDADE Richard Saito FGV-EAESP E-mail: richard.saito@fgv.br Alexandre Di Miceli da Silveira FEA-USP E-mail: alexfea@usp.br INTRODUÇÃO A estrutura de propriedade e os conflitos de interesse na alta gestão das empresas sempre estiveram no centro das discussões sobre governança corporativa. O próprio trabalho de Berle e Means…

Carlos Cavalcanti Rafael Monteiro Tiago Mendonça Recife 2013 Teoria do Agenciamento Jensen e Meckling apresentaram, pela primeira vez, estudos sobre a Teoria de Agência, ao citarem que problemas de agência decorrem de conflitos de interesses existentes em atividades de cooperação entre os indivíduos, quer ela ocorra ou não em situações de hierarquia entre o principal e o agente. Uma relação de agência é um contrato sob o qual uma ou mais pessoas (os principais) engajam…

Afinal, a quais interesses serve a regulação? Ronaldo Fiani1 Resumo Os modelos mais relevantes da teoria econômica da regulação são revistos criticamente neste trabalho, sendo apontadas as inconsistências entre os resultados teóricos e a falta de suporte empírico de caráter decisivo para esses modelos, apontando-se a necessidade de se considerar a autonomia do regulador perante os grupos de interesse e o contexto institucional. Palavras-chave: Regulação; Grupos de interesse;…