Teor De Umidade E A Massa Específica Aparente Seca Dos So

DILATÂNCIA 1.3.10 – RESITÊNCIA SECA - RS 1.4 – CONCLUSÃO 1.5 – INCERTEZAS DO EXPERIMENTO 2 – DETERMINAÇÃO DE UMIDADE: SPEEDY TEST E ESTUFA ------------------- 10 2.1 - INTRODUÇÂO 2.2 – OBJETIVOS 2.3 – PROCEDIMENTO 2.3.1 – SPEED TEST – PROCEDIMENTO 2.3.1 – ESTUFA – PROCEDIMENTO 2.4 – RESULTADOS 2.4.1 – SPEED TEST – RESULTADO 2.4.2 – ESTUFA – RESULTADO 2.5 – CONCLUSÃO 2.6 – INCERTEZAS DO EXPERIMENTO 3 – DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE AMOSTRAS…

pressão de 15 bars e duas combinações de temperatura e tempo de prensagem para cada adesivo. Foram utilizados os adesivos comerciais PVA 1810, PVA 1060 e Vinyltec 239. Os ensaios físicos realizados foram de inchamento em espessura, massa específica aparente, teor de umidade e absorção de água. E os ensaios mecânicos foram à flexão estática, para a determinação de módulo de elasticidade (MOE) e módulo de ruptura (MOR) e o cisalhamento na linha de cola. Dentre as três formulações estudadas…

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL RELATÓRIO DE LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS TEOR DE UMIDADE E TEOR DE MATÉRIA ORGANICA Adrielli de Oliveira Lima Ariel Freitas Corrêa Dayse Borges Bento Fontenele Enio Neves Fontenele Gabriela Ribeiro Soares Luis Andre von Jess Dauzacker Renato Jesus Batista Taona Fonseca Salles Serra - 2014 RELATÓRIO DE LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS TEOR DE UMIDADE E TEOR DE MATÉRIA ORGANICA Relatório apresentado à disciplina de Laboratório…

Vitor Dias 54337 Ivan Mello 50290 Carlos Oliveira Jr 52932 Vanderson Toledo Mogi das Cruzes, 10 de Junho de 2010 Rodrigo Koji Universidade de Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes, 10 de Junho de 2010 1º Ensaio 1. Objetivo Determinar peso especifico aparente natural de uma amostra de solo pré-estabelecida através do uso de parafina e pesagem hidrostática. 2. Materiais e Equipamentos 2.1. Amostra indeformada de solo. 2.2. Recipiente com parafina fundida. 2.3. Recipiente com água. 2.4. Fio…

seu estado natural e das misturas solo-aditivo. As misturas solo-aditivo foram ensaiadas nas dosagens de 1/1000 (1g de aditivo para 1000 g de solo seco) e 1/500 (1g de aditivo para 500 g de solo seco). Os corpos-de-prova das misturas, moldados na umidade ótima do solo natural, foram submetidos a tempos de cura de 3(três) e 7(sete) dias. Após este tempo, foram inundados por 4(quatro) dias, para em seguida serem rompidos. Os resultados apresentados demonstraram que, houve um acréscimo nos…

principais polímeros: Celulose, hemi–celulose, e lignina, que são respectivamente o esqueleto, a matriz e as incrustações. Estes polímeros aparecem na madeira com a seguinte composição média: Polímero % em massa na madeira Celulose 50 Hemi-celulose 25 Lignina

............8 .......................................................................................................8 2. MASSA ESPECÍFICA (Densidade) .................................................................. 9 2.1. MASSA ESPECÍFICA APARENTE ..................................................................9 2.1.1. Determinação da Massa Específica Aparente ............................................11 2.1.1.1. Determinação do volume pelo método estereométrico ...................

..............8 .......................................................................................................8 2. MASSA ESPECÍFICA (Densidade) .................................................................. 9 2.1. MASSA ESPECÍFICA APARENTE ..................................................................9 2.1.1. Determinação da Massa Específica Aparente ............................................11 2.1.1.1. Determinação do volume pelo método estereométrico .....................

............8 .......................................................................................................8 2. MASSA ESPECÍFICA (Densidade) .................................................................. 9 2.1. MASSA ESPECÍFICA APARENTE ..................................................................9 2.1.1. Determinação da Massa Específica Aparente ............................................11 2.1.1.1. Determinação do volume pelo método estereométrico ...................

DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA NBR NM 46/2003 – DETERMINAÇÃO DO MATERIAL FINO POR LAVAGEM. NBR NM 49/2001 – DETERMINAÇÃO DE IMPUREZAS ORGÂNICAS NBR NM 52/2003 – DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA E APARENTE NBR 6467/2006 – DETERMINAÇÃO DO INCHAMENTO DE AGREGADO MIÚDO. NBR 7251/1982 – DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA Limeira – Abril/2012 INTRODUÇÃO Antes de realizar qualquer ensaio em laboratório as amostras devem ser preparadas seguindo algumas normas da ABNT (Associação…