Sodré Muniz

SANTOS CAIQUE MATOS SANTOS BISPO FELIPE SANTOS DO NASCIMENTO EDSON PEIXOTO RONALDO DA SILVA OLIVEIRA CARLA CESAR FONTES LEITE ALBERTO LUIS SANTOS DA CRUZ ELI LAISE DOS SANTOS DE DEUS DA SILVA FILIPE SANTOS COSTA NILBERTE CORREIA LIMA SIDINEA MUNIZ DE FEITAS BARBARA CRISTIANE NUNES ALMEIDA VINICIUS BORGES GONCALVES BARBOSA ANDREIA REIS GOMES ALANE REBECA FERREIRA CONCEICAO FELIPE REIS DOS SANTOS REGINA DE AZEVEDO MOREIRA MENEZES EDNEY FABIO OLIVEIRA CAHVES ARIANE…

manipula, domestica, espetaculariza, prometendo mais do que cumpre. Em suma, trata-se de uma mídia com linguagem simples, moralista, superficial, que age de acordo com interesses. 9 Muniz Sodré (1984) apresenta um discurso semelhante ao de Marcondes Filho no que se refere à relação entre televisão e público. Sodré também caminha na perspectiva frankfurtiana ao compreender o veículo como um meio alienador, que manipula e interfere nas reações e atitudes das pessoas. Tudo isso…

teorias da democracia: os meio se comunicação. BIB. Rio de Janeiro, nº 49, 2000. SENNETT, R. O declínio do homem público. São Paulo: Cia das Letras, 1988. RIVERS, William L.; SCHARAMM, Wilbur. Responsabilidade na comunicação de massa. Tradução de Muniz Sodré e Roberto Lent. Rio de Janeiro. R.J.: Edições Bloch, 1970. RECUERO, Raquel da Cunha. Warblogs : os blogs, a guerra no iraque e o jornalismo onlin. Trabalho apresentado no Núcleo de Tecnologias da Informação e da Comunicação do…

encontrando uma brecha no embuste lógico com que a homogeneização capitalista parece esgotar a realidade do atual (MARTÍN-BARBERO, 1997:16). O protagonismo de Martín-Barbero (2003) no cenário comunicacional latino-americano se insere, segundo Muniz Sodré, prefaciado na contra-capa Martín-Barbero (2003) acontece: [...] pelo seu posicionamento metodológico e conceitual no campo da comunicação, tendo em vista as mudanças internas e as novas dinâmicas culturais produzidas pela…

2002. RÜDIGER, Francisco. Introdução à Teoria da Comunicação. Problemas, Correntes e Autores. 2ª ed. São Paulo: Edicon, 2003. SARAIVA, Juraci Assmann. Narrativas verbais e visuais - Leituras refletidas. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2003. SODRÉ, Muniz. Antropologia do Espelho: Uma Teoria da Comunicação Linear e em Rede. Petrópolis: Vozes, 2002. STRINATI, Dominic. Cultura Popular: Uma introdução. São Paulo: Hedra, 1999. 13

escolhida por Getúlio, nesse sentido, seria a Regional, que mais se adequaria ao projeto de disciplina do homem estabelecido no Estado Novo (Figueiredo, 1941). Também pode ser levado em consideração que Bimba, ao menos nos relatos de ex-alunos que Muniz Sodré (2002) utiliza em sua obra, sempre procurou agir de acordo com a ordem, tendo como exemplo ocasiões nas quais o mestre querendo fazer uma apresentação de sua capoeira em locais públicos, buscava arrecadar verba para conseguir…

112p. MENEZES, Diatay. Fundamentos sociológicos da comunicação. In: SA, Adíasia et al. Fundamentos científicos da comunicação. Petrópolis: Vozes, 1973. NEIVA JR., Eduardo. Um inferno de espelhos. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1982. p.19-55. SODRE, Muniz. Socialização e violência. In: O social irradiado. São Paulo: Cortez, 1992. p.9- 53. WATZLAWICK, P., BEAVIN, J.H., JACKSON, D. Pragmática da comunicação humana: um estudo dos padrões, patologias e paradoxos da interação. São…

9ª (COLUNA) 533 - D8 26.520-000 JOSÉ MATIAS (RUA) 534 - I9 26.545-060 JOSÉ MUNIZ – CORONEL (RUA) 764 - E10 26.515-000 JOSÉ NICOLAU DE CARVALHO (TRAV) 675 - C10 26.520-000 JOSÉ NUNES DE OLIVEIRA (RUA) 536 - G9 26.510-320 JOSÉ PIRES RIBEIRO (RUA) 537 - B9 26.520-700 JOSÉ RODRIGUES (RUA) 676 - B8 26.520-000 JOSÉ SARDI FILHO

pelo furto em uma loja num shopping, quando na verdade, ela era uma testemunha do ocorrido. Os desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) disseram que era preciso “um mínimo de responsabilidade” na apuração do fato. Muniz Sodré9 compara o sensacional ao grotesco, ao banal e até mesmo ao ridículo, como uma categoria estética dos contrários, oriunda de uma produção artística que espetaculariza a violência e exaspera o telespectador, que deveria rejeitar o…

Primeiro Reinado fixou-se quase que invariavelmente na visão do período como uma transição entre a Proclamação da Independência e a verdadeira libertação nacional, o sete de abril de 1831, que também fora a época da consolidação da autonomia (WERNECK SODRÉ 1978:188). Os princípios ditos liberais teriam derrotado o Imperador e os chamados “elementos nacionais” teriam finalmente chegado ao poder político do Brasil (FAORO, 1987: 291). Neste momento deixa-se de olhar como ocasião onde todo o…