Roteiro de rádio - selton mello

ROTEIRO CINE UNISUAM - SELTON MELLO Rayane Vinhas e Guilherme Ventura [Gui] Olá, amigos da Rádio Fonte! Eu sou GUILHERME VENTURA. [Ray] E eu, RAYANE VINHAS. [Gui] Hoje você vai ficar sabendo um pouco mais sobre o ator, diretor, produtor e dublador SELTON MELLO. [Ray] Vamos relembrar suas principais atuações no cinema, [Gui] O sucesso como diretor que lhe rendeu muitos prêmios e uma indicação ao Oscar, [Ray] Descobrir qual é o personagem famoso que tem a voz dele, [Gui] E ouvir a opinião dos alunos diretamente do pátio da UNISUAM. [Ray] Começa agora o CINE UNISUAM. Vinheta CINE UNISUAM [Gui] Sem dúvida, SELTON MELLO é um dos atores mais brilhantes de sua geração. E, mais que ator, é um artista completo. [Ray] Ele é ator, diretor, produtor, dublador... E, aos SETE anos, quando já sabia tocar violão, começou sua carreira participando de programas de calouro, apresentados por RAUL GIL e DÁRCIO CAMPOS. [Gui] O mineirinho de PASSOS insistia e não restava outra opção aos pais, o senhor DALTON e a dona SELVA, a não ser levar ele e o irmão DANTON MELLO, que também é um grande ator, para apresentar seus talentos nesses programas. [Ray] Deu tudo certo, ele se tornou um sucesso e logo foi convidado para fazer comerciais. Daí para as novelas foi um pulo. [Gui] Em 1979, já estava no elenco de MARRON GLACÊ, da Rede Globo. Depois, participou da novela AS TRÊS MARIAS, e ganhou mais destaque quando atuou como um dos personagens centrais da série DONA SANTA, na…

Análise comparativa entre a recriação audiovisual de Auto da Compadecida (minissérie) e a peça teatral. Autora: Telma Cristina Jesus de Castro A Memória Cultural em Auto da Compadecida O traço mais marcante do teatro medieval é que começou como uma comunhão na igreja e terminou como uma festa comunal. Mais uma vez, a humanidade, emergindo de um novo vagalhão de barbarismo, com a ajuda da religião, encontrou na dramaturgia um órgão potente para exprimir tanto a realidade comum…

CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO UNIFAI Ana Cláudia Costa Pinto Andreia Viana dos Santos Graciela Ione Duarte Janaina Felix da Silva Mônica Maria da Silva MANUAL PRÁTICO DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS ESPECIAIS São Paulo 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1. MATERIAL CARTOGRÁFICO 2. MANUSCRITO 3. MÚSICA IMPRESSA E GRAVADA 4. FILMES CINEMATOGRÁFICOS E GRAVAÇÕES DE VÍDEOS 5. RECURSOS ELETRÔNICOS 6. ARTEFATOS TRIDIMENSIONAIS E REALIA REFERÊNCIAS …

5. Conclusão 6. Referências Bibliográficas 7. Anexos 5 RELAÇÃO DE TABELAS, GRÁFICOS E ILUSTRAÇÕES 1. Esquema 1: Procedimentos didáticos 2. Esquema 2: Procedimentos didáticos 3. Tabela – Análise de obra cinematográfica adaptada: O coronel e o lobisomem 4. Tabela – Paralelo entre filme e Livro: O coronel e o lobisomem 5. Tabela – Análise de obra cinematográfica adaptada: O coronel e o lobisomem 6. Tabela – Paralelo entre filme e Livro: O coronel e o lobisomem 6 1. CINEMA E…

cavernas de Altamira na Espanha onde um bisão desenhado há 12 mil anos apresenta 8 patas como se o autor tentasse decompor o movimento. No século XVIII o alemão Athanasius Kircher inventou a lanterna mágica, que era composta de uma caixa, uma fonte de luz e lentes que enviavam imagens para a tela. No século XIX os franceses inventaram a fotografia. Em 1833, o britânico W. G. Horner idealizou o zootrópio, jogo baseado na sucessão circular de imagens. Em 1877, o francês Émile…

FABRÍCIO MONTELO LIMA A SÉTIMA MARAVILHA DA ARTE: AS DIFERENTES CONSTRUÇÕES DO TRAILER DO FILME “CIDADE DE DEUS” NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS FACULDADE ARAGUAIA GOIÂNIA / 2007 FABRÍCIO MONTELO LIMA A SÉTIMA MARAVILHA DA ARTE: AS DIFERENTES CONSTRUÇÕES DO TRAILER DO FILME “CIDADE DE DEUS” NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS Monografia apresentada à Banca Examinadora do Curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade Araguaia, como requisito parcial para a obtenção do título de…

institucionalidade da política nacional 1.4 – Cinema dos anos 1990: um momento de 81 cinema no Brasil nos anos 2000 102 114 122 2.6 – Cenas do processo produtivo do audiovisual no Brasil: produção-distribuição- exibição 128 10 DISCURSOS, POLÍTICAS E AÇÕES: PROCESSOS DE INDUSTRIALIZAÇÃO DO CAMPO CINEMATOGRÁFICO BRASILEIRO III – POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO CAMPO AUDIOVISUAL NACIONAL: REFLEXÕES SOBRE A RELAÇÃO ENTRE CINEMA E…

tempo após a sua invenção, filmes cinematográficos educativos começaram a ser usados nas salas de aulas. Antes disso, porém, o que havia à disposição de professores e alunos eram imagens fixas projetadas por meio de aparelhos como as então denominadas “lanternas mágicas”. No início, o cinema era geralmente de caráter documental e esse tipo de cinema se confundia com o cinema educativo, fora do Brasil, segundo Pfromm Netto. No Brasil, estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do…

inteiro de autor; dar mais dois espaços e, centralizado, em caixa alta, negrito, do meio da folha para a direita, em espaço 1,5, tamanho da fonte 11, escrever o texto conforme exemplo; abaixo à direita, o nome completo e a instituição ou departamento dos membros da banca embaixo do outro; final da folha pôr a data da apresentação do trabalho com o local. (obrigatório para as monografias dos cursos de Pós-Graduação) TERMO DE APROVAÇÃO TAINÁ GONÇALVES LOPES MÚSICA E BARES EM…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO Osório Schaeffer Cinematografia no Brasil: um estudo de caso do diretor de fotografia Walter Carvalho no filme Lavoura Arcaica Porto Alegre 2009 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO Osório Schaeffer Cinematografia no Brasil: um estudo de caso do diretor de fotografia Walter Carvalho no filme Lavoura Arcaica Monografia apresentada à Faculdade…