Resumo Do Livro Cidade Antiga Fustel De Coulanges Familia

Carolina Simões Abrantes FICHAMENTO COULANGES, Fustel. A Cidade Antiga. (Título original: La cite antique. Tradução de: Roberto Leal Ferreira). Coleção a obra-prima de cada autor, São Paulo (SP): Martin Claret, 2009. A obra supracitada apresenta uma elaborada pesquisa a respeito dos costumes e tradições que nortearam a vida das antigas civilizações greco-romanas, através do exame das entidades básicas. Ao longo dos capítulos, Fustel de Coulanges proporciona ao leitor o vislumbre…

RESUMO A NATUREZA HISTÓRICA DA INSTITUIÇÃO DO DIREITO DE PROPRIEDADE Para começar a falar sobre esse tema tão amplo, é necessário, buscar na etimologia da palavra alguns significados. Segundo alguns dicionários, Propriedade é: a qualidade do que é próprio. É o direito real por excelência que dá ao proprietário a faculdade de

COULANGES, Fustel. A cidade antiga.—São Paulo, Martin Claret, 2009. CREDENCIAIS DO AUTOR: Fustel de Coulanges foi um historiador francês, positivista e gênio do século XIX. Sua obra mais conhecida é A Cidade Antiga, publicado em 1864. Sendo esta um verdadeiro estudo dissecado da história civil do mundo Greco-Romano, apresentado de forma cronológica, discorrendo sobre a origem do Direito e da Religião. RESUMO: Esta obra de FustelCoulanges aborda um estudo das instituições e da…

Alétheia Revista de Estudos sobre Antiguidade e Medievo – Volume 9/2, 2014 RELIGIÃO FAMILIAR E DIREITO ROMANO: O AMPLEXO DAS ORIGENS E DA EVOLUÇÃO Jamerson Marques da Silva 1 Resumo: Sob a tutela de Fustel de Coulanges, acompanhamos no presente trabalho o tino jurídico de Roma amalgamado às concepções religiosas intrínsecas ao conteúdo prescritivo do antiquíssimo culto familiar. Pondo-nos a perscrutar o elementar fator religioso que inoculara nas veias do senso jurídico pregresso…

CATARINENSE FICHAMENTO DA OBRA: FUSTEL DE COULANGES, Numa Denis; A Cidade Antiga; tradução de Jonas Camargo Leite e Eduardo Fonseca. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. P.11 -266. ALUNO LAGES, 2013 UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE FICHAMENTO DA OBRA: FUSTEL DE COULANGES, Numa Denis; A Cidade Antiga; tradução de Jonas Camargo Leite e Eduardo Fonseca. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. P.11 -266. Resumo de obra…

A Cidade Antiga 18 votesResenha do Livro : A Cidade Antiga Montes Claros, 22 de março 2006 O que hoje denominamos como Direito é bastante diferente do que foi o direito de civilizações antigas. Toda a nossa cultura é provinda das civilizações greco-romanas, berço da civilização ocidental. Recebemos a herança romana e grega, sendo que o direito romano foi "redescoberto" e verdadeiramente "reinventado" duas vezes na Europa ocidental (nos séculos XII a XV pelos juristas da universidade…

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DIREITO DE PROPRIEDADE, DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS A ATUALIDADE Graziela Matos Souza Santa Rosa RESUMO O Direito a Propriedade surge com o evoluir dos povos, com a instituição da família como forma de consagrar e manter a propriedade privada, bem como de manter o culto aos mortos, deuses particulares de cada família, sendo o lar e a propriedade sagrados, inalienáveis, pertencentes a família e seus antepassados, com o passar do tempo essa propriedade sagrada torna-se um obstáculo aos…

Você está aqui: Página Inicial Revista Revista Âmbito Jurídico Outros Outros Antígona: a mãe da individualização do direito Bruno José Ricci Boaventura Resumo: O texto visa projetar a importância histórica da peça Antígona de Sófocles no direito contemporâneo. Aborda dois pontos principais: a concepção de antinomia e a construção do entendimento moderno sobre direito individual. Palavras chave: Antígona; lei divina; lei humana; antinomia; história do direito. Abstract: A text…

A cidade antiga – Fustel de Coulanges O fogo sagrado Resumo O culto do fogo sagrado era simples tendo como a primeira regra manter-se continuamente sobre o altar alguns carvões acesos para que o fogo não se extinguisse e como consequência o deus morresse. O altar ao fogo era a marca da casa grega ou romana. Como sacerdote do culto, o chefe da casa, tinha a obrigação de manter o fogo aceso dia e noite pois sabia que a maior das infelicidades era ter o seu fogo extinguido. O fogo só…