Pós fordismo

ÁREA TEMÁTICA: ADMINISTRAÇÃO GERAL “PÓS-FORDISMO” E TRANSFORMAÇÕES PRODUTIVAS: o trabalho, o trabalhador e as contradições estruturais contemporâneas AUTOR ANDRÉ LUÍS DE CARVALHO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO adm-andre@uol.com.br RESUMO As diversas alterações empresariais conseqüentes do processo de globalização das últimas décadas têm provocado drásticas transformações no mundo do trabalho. Este período é aqui denominado pós-fordismo, em conseqüência do rompimento com aquele modelo rígido, vertical e centralizado do paradigma produtivo predominante no século passado, em detrimento a reconfigurações advindas principalmente do toyotismo, modelo japonês caracterizado por uma gestão mais participativa e desafiadora, entretanto, inclusive pela flexibilização das relações produtivas e de trabalho. Neste contexto, demissões e patentes manifestações de precarização do trabalho tornam seu sentido confuso e controvertido. Buscase, através de uma discussão entre a Teoria da Administração e a Sociologia do Trabalho, e utilizando-se uma revisão bibliográfica exploratória, discutir tais transformações sócioprodutivas e suas repercussões sobre o trabalho e o trabalhador, num cenário de acirrada competitividade organizacional e desproteção social. Ao finalizar a pesquisa, além de reflexões pertinentes ao panorama apresentado, suas análises apontam para a necessidade de futuros estudos organizacionais acerca da temática. - Palavras-chave: pós-fordismo; trabalho;…

sabia por onde andava o Galego e me informaram que ele deveria estar longe, talvez no Juruena. No estado em que fiquei, eu teria saído em seu encalço, caso ele estivesse relativamente por perto e teria cometido algo precipitado. Como isso era impossível, descarreguei a minha raiva dizendo, a quem quisesse ouvir, que eu mataria o Galego onde o encontrasse e que ele não se atrevesse a passar em frente ao posto, do meio do rio “pra cá”, porque eu o mataria. Eu considerava a afronta tão…

mandíbula. -Quem é? -Agora Clare está assustada, e eu também. -Henry. Sou Henry, Clare. Não quero te fazer danifico, e eu gostaria que não me lançasse nada mais. -me devolva meus sapatos. Não te conheço de nada. por que te esconde? -pergunta-me Clare com rabia no olhar. Lanço-lhe os sapatos à clareira. Ela os recolhe e os sustenta como se fossem pistolas. -Escondo-me porque perdi a roupa e me sinto um pouco envergonhado. Venho de muito longe e tenho fome.…

Renee tinha che gado há do is dias, e eu tinha passado cada minuto que podia com ela – cada minuto que eu podia afastá-la de Esme e da decoração, nas palavras dela . Até onde eu podia dizer, ela estava se divertindo ma is que eu criança presa à noite da Disney. De um jeito, eu me senti traída do mes mo jeito que Charlie. Todos aque le terror desperdiçado com a reação de la... “Ah, Be lla!” e la gr itou agora, emocionada, antes que ela tivesse passado pela porta. “Ah, quer ida, você…

escolar; Maria de Lourdes, Maria Eliana, Maria Aureliana, maravilhosas, que também me educaram. Aos meus irmãos Carlos Alberto, Raimundo (Dico), Daniel e Luis Carlos; cunhadas Elza, Leia, Leide e cunhados Cléo e Marcos, que sempre me dedicaram muito carinho e sempre desculparam minhas ausências dos momentos em família por causa do mestrado; Maria dos Anjos, minha irmã-mãe, que assumiu todos os riscos de cuidar da minha vida, sempre me deixando livre pra escolher meu caminho. À minha…

Lem-bra-se de ter ficado tão excitado com seus poderes misteriosos que começou a tremer e sentir frio. O fato de uma agulha magnética comportar-se como se um campo oculto de força a influenciasse, em lugar de um método mecânico mais familiar, como o toque ou o contato, produziu uma sensação de deslumbramento que o motivaria pelo resto da vida. "Ainda lembro - ou ao menos acredito lembrar - que aquela experiência provocou em mim uma impressão profunda", escreveu numa das inúmeras ocasiões…