Resistencia Dos Materiais II

1 Resistência dos Materiais - II FIRB – Faculdades Integradas “Rui Barbosa” 5º Período - Resistência dos Materiais II Professor Luiz Gustavo – e-mail: luiztnd@msn.com 1. Flexão Geral em Seções Assimétricas: 1.1. Introdução: P b z h L y 𝐼𝑧 = 𝑀= 𝑃𝐿2 8 𝜎=± 𝑏 ∙ ℎ3 12 𝑀 𝑀 ∙± 𝐼𝑧 𝐴 Exercícios 1) Calcular I para dois caibros (6x6) cm. 6 6 6  6 Calculo de I para um caibro: 𝑏 ∙ ℎ3 6 ∙ 63 𝐼= = = 108 𝑐𝑚4 12 12 x 2I 5º Período - 2015 2 ∙ 6 ∙ 63 𝐼= = 216 𝑐𝑚4 12 2 Resistência dos Materiais - II x 2³ 𝐼= 6 ∙ 123 = 864 𝑐𝑚4 12 2) Comparar os momentos de inércia 6 12 12 Figura 1 6 Figura 3 Figura 2  Para a figura 1: 𝑏 ∙ ℎ3 12 ∙ 63 𝐼1 = = = 216 𝑐𝑚4 ⟹ 𝑀í𝑛𝑖𝑚𝑜 12 12  Para a figura 2: 𝐼2 =  𝑏 ∙ ℎ3 6 ∙ 123 = = 864 𝑐𝑚4 ⟹ 𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑜 12 12 Para a figura 3: 𝐼1 < 𝐼3 < 𝐼2 ⟹ 𝐴𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑚𝑒𝑑𝑖á𝑟𝑖𝑜 1.2. Características geométricas 1.2.1. Centro geométrico e Momento Estático  Material Homogêneo: Centro de gravidade coincide com o centro geométrico.  Centro Geométrico: ponto em relação ao qual se anulam os momentos estáticos.  Momento Estático (M): É o produto da área do elemento pela distância que o separa de um eixo de referência. (Prof. Daniel Hasse – UNIP SJC). 𝑴𝒛 = 𝒚 ∙ 𝒅𝑨 𝒆 5º Período - 2015 𝑴𝒚 = 𝒛 ∙ 𝒅𝑨. 3 Resistência dos Materiais - II  Momento Estático de uma superfície (Ms) plana é definido como a somatória de todos os momentos estáticos dos elementos de superfície que

ÍNDICE EXERCÍCIOS PROPOSTOS - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II Tópico 1: Flexão Normal Simples, Normal Composta e Oblíqua 1 Tópico 2: Núcleo Central................................ 3 Tópico 3: Cisalhamento na Flexão................... 4 Tópico 4: Deformação na Flexão - Vigas Hiperestáticas 6 Tópico 5: Flambagem.................................................... 8 EXERCÍCIOS PROPOSTOS- RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II Tópico 1: Flexão Normal Simples, Normal Composta e Oblíqua 1. Para…

CAMPUS ANGICOS DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARGA HORÁRIA: 60 h/aulas – 04 CRÉDITOS PROFESSORA: CHRISTIANE MYLENA TAVARES DE MENEZES GAMELEIRA E-mail: christiane.menezes@ufersa.edu.br PLANO DE CURSO 1. EMENTA Análise de Tensões e deformações. Tensões residuais. Linha elástica. Flambagem. Flexão estaticamente indeterminada. Dimensionamento de vigas e eixos. Critérios de resistência. Métodos de energia. 2. OBJETIVO A disciplina objetiva estabelecer conceituações e…

Pedro Mussio Alencar de Barros Branco RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II FUNDAÇÃO EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA – FEJAL CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – FACET CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Maceió/AL – Agosto/2012 Pedro Mussio Alencar de Barros Branco RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II Relatório de Fenômenos de Transporte presentado à Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas – FACET, do Centro Universitário CESMAC, do Curso de Engenharia…

com o comportamento do material, acaba-se por conseguir estabelecer as condições de equilíbrio do corpo, levando-se em conta as deformações nele cravadas. Protótipo Ao fazermos este protótipo tivemos como intenção mostrar que duas ou mais tensões pode reagir juntas. Este protótipo é feito com aço CA 25, cujo diâmetro é 5,06 mm, sua distância do ponto de referência até o gancho é 163 mm. Os testes mostraram que ao adicionar um peso com até…

combinados UNIDADE 4 - TRANSFORMAÇÕES DAS TENSÕES 4.1 Transformações para o estado plano de tensões 4.2 Equações gerais de transformações das tensões no estado plano 4.3 Tensões principais e tensão de cisalhamento máxima no plano 4.4 Círculo de Mohr - Estado plano de tensões 4.5 Tensão de cisalhamento máxima absoluta 4.6 Equação geral do estado triplo de tensões UNIDADE 5 - TRANSFORMAÇÕES DAS DEFORMAÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Estado plano de deformações 5.2 Equações…

a uma temperatura de 20ºC. Determinar a força térmica e a tensão térmica, originada na viga, quando a temperatura subir para 35ºC. A = 200 mm² x m² A = 200 mm² x m² Variação de Temperatura ΔT = 35°c – 20°c = 15°c Transformando para Pascal E aço = 2,1 x Mpa = 2,1 x N/m² F = A . E . α . ΔT F = 0,002 . (2,1 x ) . (1,2 x ) . 15 = 7560 N = (2,1 x ) . (1,2 x ) . 15 = 3780000 N/m² ou 3,78 MPa Passo – 7 Observar a figura abaixo e analisar os dados: DADOS: O material de fabricação do…

Exercício 1: O valor da tensão máxima de compressão na viga prismática de concreto armado da figura após a cura do concreto, só com o peso próprio, vale: São dados: c=2,5tf/m³; alv=2,0tf/m³; e=0,8m A - σ máx = 20tf/m² B - σ máx = 27tf/m² C - σ máx = 270tf/m² D - σ máx = 520tf/m² E - σ máx = 700tf/m² Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não fez comentários Exercício 2: O valor da tensão máxima de compressão na viga prismática de concreto armado da figura…

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II Aula 01 – VASOS DE PRESSÃO DE PAREDES FINAS Professor: Eduardo Pains de Morais VASOS DE PRESSÃO DE PAREDES FINAS • Os vasos de pressão de paredes finas são um campo de aplicação importante da análise de tensões planas. Como as paredes tem pequena espessura, elas oferecem pequena resistência a flexão, e podemos considerar que os esforços internos que atuam em certa porção da parede são tangentes à superfície do vaso. VASOS DE PRESSÃO DE PAREDES FINAS •…

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Resistência dos Materiais II Estruturas III Capítulo 6 Transformação de tensões e critérios de falhas Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Resistência dos Materiais II Estruturas III 6.1 – Tensões principais no planoO estado geral de tensão em um ponto é caracterizado por seis componentes independentes da tensão normal e de cisalhamento. O estado de tensão (a) não é encontrado com frequência na…