Resistencia Escrava Na Casa Grande

período a Inglaterra precisa que seus principais mercados consumidores importassem cada vez mais produtos, e assim ocorria na região das minas. Uma grande quantidade de produtos ingleses eram comprados com dinheiro dos diamantes brasileiros. Além disso, a região da America espanhola se encontrava em declínio econômico, após anos de exploração, grande parte das terras da Espanha estavam em crise, quadro econômico bem diferente do Brasil. Mineração de diamantes, Carlos Julião. c. 1770.…

Em 1933, após exaustiva pesquisa em arquivos nacionais e estrangeiros, Gilberto Freyre publica Casa-Grande & Senzala, um livro que revoluciona os estudos no Brasil, tanto pela novidade dos conceitos quanto pela qualidade literária. Gilberto Freyre foi buscar nos diários dos senhores de engenho e na vida pessoal de seus próprios antepassados a história do homem brasileiro. As plantações de cana em Pernambuco eram o cenário das relações íntimas e do cruzamento das três raças: índios, africanos e

diz não: histórias de mulheres da sociedade escravista brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. Na obra “Caetana diz não”, da autora Sandra Lauderdale Graham, tem-se não uma história com um único enfoque, mas sim a ênfase em dois grandes sujeitos históricos. No caso, a história de mulheres da sociedade escravista brasileira é representada por Graham, a partir da problematização de uma dada documentação que gira em torno de duas mulheres, correspondentes ao cenário da…

Primeiramente, o tráfico era realizado por comerciantes portugueses, que foram sendo substituídos por brasileiros até que, no século XVIII, estes passaram a ter o domínio sobre os negócios do tráfico. O tráfico transatlântico de escravizados mobilizava um grande número de pessoas e de capital. Para se ter uma idéia aproximada, calcula-se que cerca de 11 milhões de africanos foram trazidos à força para as Américas na condição de escravizados entre os séculos XVI e XIX. Destes, mais de…

A escravidão é o grande sustentáculo do processo de colonização do continente americano, a partir do século XVI. Longe de se ater a uma forma homogênea de relação de trabalho, a escravidão foi marcada pelas mais diferentes caracterizações ao longo do período colonial. No caso da colonização lusitana, a utilização de escravos sempre foi vista como a mais viável alternativa para que os dispendiosos empreendimentos de exploração tivessem a devida funcionalidade. Inicialmente, os

do litoral para o interior. Estas foram doadas a doze capitães-donatários – fidalgos, comerciantes e funcionários pertencentes à burguesia e a pequena nobreza –, com o compromisso de promoverem seu povoamento e exploração em troca da concessão das grandes propriedades e de direitos e privilégios. Texto e Contexto Os forais dos donatários “Compete mais ao capitão Criar vilas com seu termo [limite territorial], jurisdição, liberdade e insígnias, segundo o foro e os costumes do reino,…

Juscetulio Alves Lima Etapa – Atividade Unidade II ED II Período para atividade: 17/03 a 23/04/13 Pontuação: 4,0 pontos Objetivos Geral: Refletir sobre as especificidades da resistência escrava no Brasil da primeira metade do século XIX. Específicos: • Compreender as formas de resistência escrava. • Analisar a revolta dos malês. Referências Bibliografia A bibliografia completa se encontra disponível no Plano de Ensino da Disciplina e no final do…

que agencia a ligação da casa e da rua; 4. Conforme Roberto DaMatta, em “O que faz o Brasil, brasil”, enumere a segunda coluna de acordo com a primeira. A seguir marque a alternativa correspondente. 1. A festa de carnaval... 2. Conforme a linguagem de Machado de Assis... 3. A parada militar celebrada na semana da pátria... 4. A procissão ou a festa religiosa celebrada na semana santa... ( ) é o espaço e o tempo da rua, da ordem. ( ) é o espaço e o tempo da casa, do aconchego e…

ESCRAVIDÃO NO PERÍODO IMPERIAL Na época em que os portugueses, começaram a colonização do Brasil, não existia mão de obra para realizações de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar os trabalhos dos índios, nas lavouras, nos engenhos, em casa entre tantos outros, esta escravidão não pode ser levada a adiante, porque os religiosos se colocaram em defesa dos índios, condenando sua escravidão, assim os portugueses, passaram a fazer o mesmo que os demais europeus, daquela…

Robert Wayne Andrew Slenes, Na senzala uma flor: Esperanças e Recordações da Família Escrava (Brasil Sudeste, Século XIX), Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1999. O fogo africano Resenha O título deste livro refere-se à imagem usada por um viajante estrangeiro no Brasil, Charles Ribeyrolles, para quem não haveria "uma flor" na senzala - não haveria amor, família, "nem esperanças nem recordações" entre escravos brasileiros. O historiador Robert Slenes, da Universidade Estadual…