Relatório Destilação Etanol Agua

Oliveira Aula Prática 03 Caracterização do Óleo Diesel: Aspecto e Cor, Massa Específica, Destilação e Índice de cetano Natal, 2014 Clarissa de Oliveira Cavalcanti Ribeiro Gabriela Azevedo Galvão de Lima Gustavo da Silva Nobre Jéssica Cristina Sales de Araújo Maria Ruth Oliveira Aula Prática 03 Caracterização do Óleo Diesel: Aspecto e Cor, Massa Específica, Destilação e Índice de cetano Relatório sobre a aula realizada no laboratório de química para a disciplina de…

....................................................................................4 AGRADECIMENTOS...........................................................................................8 INTRODUÇÃO Relatório de visita técnica de acordo com Atividade Prática Supervisionada solicitada Pelo professor Luiz Carlos Machado, Etapas 1 e 2 . Visando Processos de Produção e Planejamento de estoque de Matéria-Prima. …

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Ciências Básicas Relatório da Aula Prática 02 de Química Orgânica (ZAB0166) Recristalização da ureia comercial Bruna Colaço Bonazza Luis Arthur Lisboa de Almeida Leme Maria Carolina Barrientos Fontanin Renata Bezerra Queiroz Professor Dr. Gelson José Andrade da Conceição Pirassununga – SP Novembro/2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...........................................................

RELATÓRIO EXPERIMENTAL SOLUBILIDADE 1. Objetivos - Identificar as propriedades químicas de sólidos e líquidos - Verificar a solubilidade da água e de solventes orgânicos 2. Introdução teórica 2.1 - Solubilidade A solubilidade pode ser definida como a máxima quantidade possível de um soluto que pode ser dissolvida em certa quantidade de solvente a uma dada temperatura. Essa quantidade máxima que pode ser dissolvida é também conhecida por coeficiente de solubilidade ou grau…

auxílio de uma das mãos enquanto a outra segura o frasco. (13) Nunca acender o bico de gás próximo a frascos contendo solventes orgânicos inflamáveis. (14) Sempre que proceder à diluição de um ácido concentrado, nunca adicione a água sobre o ácido e sim o ácido sobre a água. (15) Todos os experimentos que envolvam a liberação de gases e/ou vapores tóxicos devem ser realizados na capela (câmara de exaustão). (16) Ao aquecer um tubo de ensaio contendo qualquer substância, não voltar a…

UNILESTE – CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS CURSO DE ENGENHARIA CÍVIL PROCESSOS GERAIS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS: FILTRAÇÃO E DECANTAÇÃO Relatório apresentado à disciplina de Química Geral, do curso de Engenharia Civil do Unileste. Alunos: Débora Figueiredo Lacerda Oliveira Mariana Pereira Souza Nathalya Fernandes F. S. Costa Professor: Aline Ferreira Taveira CORONEL FABRICIANO – MG MARÇO 2014 1. INTRODUÇÃO

GRAFICO 1(137) Tabela 2a: Indicadores de Impacto Ambiental (3) 2.2 Etapa de produção agrícola Quando a cultura está associada ao desmatamento, são produzidos impactos ambientais negativos da perda de biodiversidade, atribuição dos ciclos da água e da erosão. A gravidade desses impactos depende da magnitude da expansão de culturas e bens e os serviços ambientais que os ecossistemas afetados fornecem. Em alguns casos, os danos podem ter dimensões regionais e até mundial. Quando…

Universidade da Beira Interior Licenciatura em Bioengenharia 1º Ano - 2º Semestre Ano Lectivo 2010/2011 Relatório de actividade prática Recristalização Unidade Curricular: Química II Docente: Prof. Maria Lúcia Almeida da Silva Discentes: -Cláudia Coimbra nº26640 -Inês Alexandre nº27036 -Inês Matos nº26328 -Mafalda Melo nº26965 Covilhã, 27 de Maio de 2011 Índice  Objectivo 3  Introdução 3  Material e reagentes 4  Segurança e riscos 5

QUIMICA GERAL Laboratório de Química: instrumentos e finalidades. ITAPETINGA – BAHIA 2014 Relatório apresentado a Professora Edjane Vieira, da disciplina Química Geral, no curso de Química, como requisito de avaliação. ITAPETINGA – BAHIA 2014 INTRODUÇÃO O presente trabalho é fruto da visita e reconhecimento do laboratório de química da UESB/ campus Juvino Oliveira

15 3.1 OS TIPOS DE BIOCOMBUSTÍVEIS 15 3.1.1 ETANOL.........................................................................................................................15 3.1.2 BIODIESEL....................................................................................................................15 3.2 A FABRICAÇÃO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS.............................................................16 3.2.1 ETANOL..................... ................................