Medidas de emegência

DE 12 DE NOVEMBRO) 7 8- DATA DA ENTRADA EM FUNCIONAMENTO 8 9- CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO 8 10- IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS 9 11- LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS 9 12- PROCEDIMENTOS DE EVECUAÇÃO (PONTO DE ENCONTRO /ZONA DE REFÚGIO) 14 13- CLASSIFICAÇÃO DO RISCO E DO EFECTIVO (Anexo III do DL220/2008, de 12 de Novembro) 15 14- CROQUI (em anexo) 15 CAPÍTULO II – PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO 16 1- PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO 16 1.1. - Acessibilidade dos meios de socorro aos espaços da utilização-tipo 16 1.2. - Acessibilidade dos veículos de socorro dos bombeiros aos meios de abastecimento de água, designadamente hidrantes exteriores 16 1.3. Praticabilidade dos caminhos de evacuação 17 1.4. Eficácia da estabilidade ao fogo e dos meios de compartimentação, isolamento e protecção 20 1.5. Acessibilidade aos meios de alarme e de intervenção em caso de emergência 22 1.6. Vigilância dos espaços, em especial os de maior risco de incêndio e os que estão normalmente desocupados 22 1.7. Conservação dos espaços em condições de limpeza e arrumação adequadas 22 1.8. Segurança na produção, na manipulação e no armazenamento de matérias e substâncias perigosas 23 1.9. Segurança em todos os trabalhos de manutenção, recuperação, beneficiação, alteração ou remodelação de sistemas ou das instalações, que impliquem um risco agravado de incêndio, introduzam limitações em sistemas de segurança instalados ou que possam afectar a evacuação dos…

CADERNOS TÉCNICOS PROCIV 4 Estabelecimentos de Apoio Social a Pessoas Idosas Manual para a Elaboração de Planos de Segurança EDIÇÃO: AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL DEZEMBRO DE 2008 02 Cadernos Técnicos PROCIV #4 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS 2.1 TIPOS DE ESTABELECIMENTOS 2.2 ENQUADRAMENTO LEGAL 2.3 RISCOS MAIS RELEVANTES NESTE TIPO DE ESTABELECIMENTOS 3. CARACTERIZAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIO 3.1 SEGUNDO O REGULAMENTO TÉCNICO DE SCIE…

CADERNOS TÉCNICOS PROCIV 4 Estabelecimentos de Apoio Social a Pessoas Idosas Manual para a Elaboração de Planos de Segurança EDIÇÃO: AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL DEZEMBRO DE 2008 02 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS 2.1 TIPOS DE ESTABELECIMENTOS 2.2 ENQUADRAMENTO LEGAL 2.3 RISCOS MAIS RELEVANTES NESTE TIPO DE ESTABELECIMENTOS 3. CARACTERIZAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIO 3.1 SEGUNDO O REGULAMENTO TÉCNICO DE SCIE…

(IN nº 028/DAT/CBMSC) BRIGADA DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 TERMINOLOGIAS 4 REQUISITOS GERAIS 5 REQUISITOS ESPECÍFICOS 6 APRESENTAÇÃO DE PLANO DE ESTRUTURAÇÃO DA BRIGADA – PEB ANEXOS A – Terminologia específica B – Tabela de Exigências C – Plano de Implantação da Brigada de Incêndio D – Proposta de fluxograma dos procedimentos de emergência da brigada de incêndio E – Relatório das atividades executadas – Edificações F – Relatório das atividades executadas…

A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM ASSENTAMENTOS URBANOS PRECÁRIOS NA CIDADE DE SÃO PAULO Luciana Alves – pesquisadora do IPT Segundo o relatório do Fundo de População das Nações Unidas(UNFPA, 2007) sobre o estado da população mundial, neste milênio o número de pessoas vivendo em favelas representa 1 em cada 3 habitantes urbanos. Estima-se que, na cidade de São Paulo,aproximadamente, 20% da população viva em favelas e cortiços, exposta a condições extremas de vulnerabilidade social, o que…

o conjunto de medidas, designadas por medidas de autoproteção, as quais tem como objetivo diminuir a probabilidade de ocorrência de acidentes e limitar as suas consequências. As medidas de autoproteção pretendem evitar a perda de vidas humanas e de bens e aumentar a capacidade de resposta perante uma situação de emergência, designadamente incêndios e outras situações que possam afetar significativamente parte ou totalidade das instalações do Centro de Formação e Reabilitação Profissional…

................................. 13 4.3 – Categoria de Risco do Edifício ....................................................................................... 13 4.4 – Data de Entrada em Funcionamento ............................................................................ 14 4.5 – Identificação do Responsável de Segurança................................................................. 14 4.6 – Identificação do Delegado de Segurança…

Risco Dendrocaustológico nas Serras de Açor INTRODUÇÃO A necessidade de proteger a floresta e evidente uma vez que constitui um dos recursos mais importantes, tanto do nosso país como a nível mundial. Esta constitui uma fonte de energia renovável tornando-se cada vez mais indispensável em consequência do progressivo esgotamento das reservas de combustíveis fósseis que não são renováveis. Por outro lado têm também um grande valor económico uma vez que fornece madeira para a construção…

Correia ‘2012’ Medidas de Autoproteção Exigíveis - Utilização-Tipo III, VI, VIII, IX, X, XI e XII (Art. 198.º) Categoria de Risco 1.ª (Sem locais de Risco D ou E): - Registo de Segurança; - Procedimento de Prevenção. Medidas de Autoproteção Exigíveis - Utilização-Tipo III, VI, VIII, IX, X, XI e XII (Art. 198.º) Categoria de Risco 2.ª: - Registo de Segurança - Plano de Prevenção; - Procedimentos em caso de emergência; - Ações de Sensibilização e Formação em SCIE; - Simulacros.…

RELATÓRIO DE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO DADOS DA EMPRESA: Nome da empresa: Jacaré Recursos Humanos CNPJ: 55.555.000/0055-99 Endereço: Rua sem saída s/n° Largo do Pantanal – Duque de Caxias Área: 1.150m² CNAE: 78.30-2 Fornecimento e Gestão de Recursos Humanos para Terceiros. Grau de Risco: 1 Total de colaboradores: 90 Obs 01. Dos 90 funcionários 10 fazem parte da manutenção, 04 são vigias e 06 são auxiliares de serviços gerais. Obs 02. Edificação somente em…