Ranke

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO - UFMS/CPAN CURSO: HISTÓRIA ALUNO: THIAGO LUIZ SILVA DO NASCIMENTO DISCIPLINA: HISTORIOGRAFIA LEOPOLDO VON RANKE Pós-Kantiano e comtiano, o século XIX possuiu um a priori: a metafísica é uma impossibilidade; fora dos fatos apreendidos pela sensação, nada se pode conhecer. As filosofias da história racionalistas e metafísicas perdem suas sustentações metafísicas e, sem elas, não significam mais nada. A partir de então, só se quis conhecer as relações de causa e efeito, expressas de forma matemática. É a isto que chamavam “conhecimento positivo”: “observar os fatos, constatar suas relações, servir-se delas para a ciência aplicada” (Lefebvre, 1971, p. 31). Este “espírito positivo”, antimetafísico, passa a predominar entre os historiadores, e inicia-se uma luta contra a influência da filosofia da história sobre a “ciência da história”. O método histórico tornou-se guia e modelo das outras ciências humanas. Os historiadores adquirem prestígio intelectual e social, pois tinham finalmente estruturado seu conhecimento sobre bases empíricas positivas (REIS, 1996, p. 5, 6). Foi na Alemanha que nasceu então a chamada “história científica”, como também antes já havia nascido a filosofia da história, sendo que aquela se propôs a ser justamente o antídoto desta. Os representantes mais importantes da história cientifica alemã, dita positivista, foram Barthold Georg Niebuhr (1776-1831) e Leopold von Ranke (1795-1886). Eles “exercerão uma…

imprevisível da história, em lugar de postulados universais. A interpretação rebuscada de Sérgio Buarque a respeito do pensamento rankeano é recebida de modo a desfazer o “mito” construído em torno do historiador alemão, que diverge daqueles que só reconhecem em Ranke o seu método de apresentar o passado exatamente como aconteceu, tal como Nietzsche desenvolve sua crítica ao projeto rankeano de fundar uma história científica, como se essa fosse a sua única contribuição para a…

História e Direito Aluna: Ana Carolina Turma: TD1 – 1501 Professor – Luis Guedes…

UNIDADE NAZARÉ A NOVA HISTÓRIA SEU PASSADO E SEU FUTURO JOSIELISON FERDINEI DA COSTA RIBEIRO – LHN04 Trabalho apresentado como atividade complementar à B2 na disciplina Fundamentos Específicos I: Métodos de História, no Curso de Licenciatura Plena em Historia, na Faculdade Integrada Ipiranga. Prof. MSc. Maria Martins. BELEM – PA, 2014 Referências: BURKE, Peter. A ESCRITA DA HISTÓRIA: NOVAS PERSPECTIVAS. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1992. …

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA-FID CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA BRUNNO CARVALHO DEUZANIRA RODRIGUES DAMASCENO FRANCISCO DARIO SAMPAIO HIAGO BRENNO PEREIRA ARAGÃO JOSÉ HENRIQUE LOPES MENEZES RAQUEL FERREIRA SILVA RESUMO PARNAIBA 2013 …

possibilidade de ser examinado como um dos paradigmas que concorrem para o estabelecimento de uma história científica no século XIX. O primeiro ponto tratado é relativo às origens do paradigma historicista na transição do século XVIII para o século XIX. Na sequência, aproximamo-nos da apropriação conservadora do paradigma historicista no novo contexto no qual a burguesia européia está assentada no Poder, combinando-se com a consolidação dos modernos estados-nações. A especificação…

UNIFAVIP História e Direito Professor: Luiz Guedes Estudante: Douglas Justino Turma: Direito TD01 Data: 27/02/15 Pontos de convergência e divergência entre a Escola Metódica, o Materialismo Histórico, e a Escola do Annales com relação aos seguintes temas: - 1) História e verdade - 2) História e tempo - 3) Papel do historiador - 4) Temas de pesquisa em historia - 5) Fontes da História - 6) Metodologia de pesquisa A Escola Metódica (Positivista) (sec.…

objetivos pedagógicos e as especificidades das condições de aprendizagem. Estabelecer relações entre produção historiográfica e ensino de historia é fundamental, e exige um acompanhamento, decorrendo dessa necessidade a formação continua dos professores, a qual entre outras modalidades deve manter cursos de atualização a fim de atender esses objetivos. Conteúdos Escolares e Tendências Historiográficas Ponto básico para o estabelecimento de um critério para seleção de conteúdos é a…

Fichamento do livro Teoria da História, Capítulos I, II e III de Pedro Paulo A. Funari e Glaydson José da Silva Editora Brasiliense Curso: História - Disciplina: Teoria da História Fichamento: livro Teoria da História Pedro Paulo A. Funari e Glaydson José da Silva Resumo e análise: Capítulos I, II e III Data: 12/09/2014 Resumo Os três primeiros capítulos do livro Teoria da História, de Pedro Paulo A. Funari e Glaydson José…

relação com a história total, não existindo a imparcialidade, leis e regras para muitos historicistas. No decorrer desta construção historiográfica podemos encontrar uma diversidade de ideias como, Ranke o qual afirma que o historiador deve contar a história do passado, tal como aconteceu; também devemos observar os ideais de Collingwood e Croce que afirmam que toda história é presente, pois o historiador em seu processo de reconstrução do passado utiliza sua visão contemporânea. Se a…