ABORDAGEM DE CONTROLE ADAPTATIVO APLICADO A UM SISTEMA DE LEVITAÇÃO MAGNÉTICA

................................................................... 26 . 4. COMENTÁRIOS GERAIS E CRONOGRAMA ............................................................ 26 . vi Lista de Figuras Figura 1 - MagLev chinês ................................................................................. 10 Figura 2 - Campo magnético em um solenóide. ............................................... 13 Figura 3 - Esquemático do sistema de controle em malha fechada ................. 15 Figura 4 - Estrutura de sistema de controle realimentado. ............................... 16 Figura 5 – Diagrama de blocos de um sistema adaptativo. .............................. 18 Figura 6 – Diagrama de blocos de um sistema com escalonamento de ganhos. ......................................................................................................................... 20 Figura 7 – Diagrama de blocos de um MRAS. ................................................. 21 Figura 8 – Diagrama de blocos de um STR. .................................................... 22 Figura 9 – Diagrama de blocos de um controlador dual. .................................. 23 Figura 10 - Estrutura básica do MagLev. ......................................................... 23 Figura 11 - Estrutura básica do transformador. ................................................ 24 Figura 12 - Sensor óptico .................................................................................…

presente todo o tempo; toda atividade é sequencial: nenhuma sobreposição entre computação, E/S e tempo de pensar do usuário Problema: muita espera. usuário tem que esperar pela máquina máquina tem que esperar pelo usuário todos têm que esperar pela leitora de cartões História dos SO Fase 1: Primeiros SO -- Multiprogramação Vários programas são carregados na memória simultaneamente. Utilização mais eficiente do computador: Permite a sobreposição de computação, E/S, tempo…

................................................................4 Palavras chave...................................................................................................4 Introdução..........................................................................................................5 Conclusão..........................................................................................................10 Referencias…

2.1 O NÚCLEO DO SISTEMA OPERACIONAL.................................................................................................................27 2.1.1 Um Resumo das Funções do Núcleo.......................................................................................................28 2.2 ESCALONAMENTO DE PROCESSOS..........................................................................................................................28 2.2.1 Escalonamento FCFS ou…

de Sistemas Operacionais - Prof. Rômulo | 2 | 4.2.1 Escalonamento FCFS ou FIFO | 40 | 4.2.2 Escalonamento Round Robin (R) | 40 | 4.2.3 Escalonamento com Prioridades | 42 | 4.2.4 Multilevel Feedback Queues | 43 | 4.2.5 Escalonamento com Prazos | 45 | 4.2.6 Escalonamento Shortest-Job-First (SJF) | 46 | 4.3 COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS (IPC) | 46 | 4.3.1 Processamento Paralelo | 47 | 4.3.1.1 Comandos PARBEGIN e PAREND (Dijkstra) | 47 | 4.3.1.2 Comandos FORK e…

paralelização. Estas decisões, em muitos casos, restringem as oportunidades de otimização para execução do workflow científico que poderiam levar a melhorias significativas de desempenho (Ogasawara et al. 2011). Pode-se ilustrar o problema por meio de uma aplicação crítica da Petrobras, que é usada recorrentemente como exemplo nesta tese. A extração de petróleo em águas ultraprofundas é feita por meio de uma estrutura tubular denominada riser (Dantas et al. 2004, Rodrigues et al. 2007,…

administrar a potência necessária para a marcha a velocidade de cruzeiro. 4) Veículo Aerosuspendido (Hovercraft) Figura 12.47 O "Hovercraft" SRN 4 da Wstland Aircraft. 2) Propulsão Aeronáutica Turbo-reatores Figura 12.48 Corte longitudinal do turbo reator DB 730 F/ZTL 6. Relação de by-pass 5,5. Gasto de ar 37 kg/s, relação de compressão 1,30. Empuje estático 9800 N. Consumo específico de combustível 0,045 kg/N.h. Rotor do helicóptero: 1178 kW. Turbo-hélice Figura 12.49 Motor…

todos os outros processos no sistema (incluindo a si mesmo). Ao receber uma mensagem request, um processo poderá responder imediatamente (ou seja, enviar uma mensagem reply para Pi), ou poderá adiar o envio da resposta (porque já está em sua seção crítica, por exemplo). Um processo que recebeu uma mensagem reply de todos os outros processos no sistema pode entrar em sua seção crítica, colocando na fila as solicitações que chegam e adiando-as. Depois de sair da sua seção crítica, o…

Contribuições Técnicas............................................................................. 10 Abordagem Técnica das Contribuições ................................................................................ 10 Disseminação de Resultados .................................................................................................. 10 Sistemas de Tempo Real .............................................................................................................. 11 …

DE PRODUÇÃO 7 2.1. Introdução 7 2.2. O Sistema Hierárquico de Planejamento de Produção 8 2.3. O Problema de Planejamento Operacional da Produção 16 2.3.1. O Desenvolvimento da Teoria de Programação e as Principais Soluções 2.3.2. Algoritmos Voltados ao Planejamento Fino da Produção 16 18 PARTE II CAPÍTULO 3 - O PLANEJAMENTO DE MATERIAIS 22 3.1. Reposição de Materiais por Ponto de Pedido e Controle Periódico 23 3.2. Classificação ABC dos Materiais…