PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE DOS LABORATÓRIOS

6.1- LABORATÓRIO 10- QUÍMICA .................................................................................6 6.1.1-GRUPO A – POTENCIALMENTE INFECTANTES .........................................6 6.1.2- GRUPO B – QUÍMICOS ....................................................................................7 6.1.3- GRUPO D- RESÍDUOS COMUNS.....................................................................8 6.2- LABORATÓRIO 27 – BROMATOLOGIA ..............................................................10 6.2.1- GRUPO B – QUÍMICOS ..................................................................................10 6.2.2- GRUPO D- RESÍDUOS COMUNS ..................................................................11 6.2.3- GRUPO E – PERFUROCORTANTES..............................................................12 6.3 – LABORATÓRIO 07 – FISIOLOGIA VEGETAL ...................................................13 6.3.1- GRUPO B – QUIMICO ....................................................................................14 6.3.2- GRUPO D- RESÍDUOS COMUNS...................................................................15 6.3.3- GRUPO E – PERFUROCORTANTES ............................................................16 6.4- LABORATÓRIO 18 – HOMEOPATIA ....................................................................17 6.4.1- GRUPO B – QUÍMICOS ..................................................................................17 6.4.2- GRUPO D- RESÍDUOS COMUNS ...

6.1- LABORATÓRIO 10- QUÍMICA .................................................................................6 6.1.1-GRUPO A – POTENCIALMENTE INFECTANTES .........................................6 6.1.2- GRUPO B – QUÍMICOS ....................................................................................7 6.1.3- GRUPO D- RESÍDUOS COMUNS.....................................................................8 6.2- LABORATÓRIO 27 – BROMATOLOGIA…

2 OBJETIVO ESPECÍFICO 05 3 REFERENCIAL TEÓRICO 06 3.1 DEFINIÇÃO DE LEITE 06 3.2 COMPOSIÇÃO DO LEITE 06 3.3 PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO LEITE 07 3.4 FRAUDE DO LEITE 07 3.5 LEITE PASTEURIZADO 08 4 METODOLOGIA 09 4.1 OBTENÇÃO DAS AMOSTRAS 09 4.2 ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS 09 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10 1 JUSTIFICATIVA Sabendo-se que o leite não deve ser consumido cru, a Instrução Normativa n°51, de 18 de setembro de 2002 (BRASIL, 2002) foi criada…

D - CICLOS BIOGEOQUIMICOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O ciclo biogeoquímico é o percurso realizado no meio ambiente por um elemento químico essencial à vida. O termo é derivado do fato de que há um movimento cíclico de elementos que formam os organismos vivos (“bio”) e o ambiente geológico (“geo”), onde intervêm mudanças químicas. Ao longo do ciclo, cada elemento é absorvido e reciclado por componentes bióticos (seres vivos) e abióticos (ar, água, solo) da biosfera, e às vezes pode se…

INTRODUÇÃO O processo de Pré-formulação consiste na analise das características químicas e físicas das substâncias, antes do desenvolvimento de uma formulação farmacêutica. Segundo a revista Racine, diz que o trabalho que envolve os conhecimentos de características básicas tanto biofarmacêuticas como físico-químicas que influem na seleção e desenvolvimento da forma farmacêutica final do medicamento, se conhece como estudos de pré-formulação. Na fase de pré-formulação inicia-se no…

apresentam semelhanças nas propriedades químicas; - a configuração dos elétrons de valência é ns1 (n – número do período); - grande facilidade em remover o elétron de valência, suas propriedades físicas e químicas são dominadas por essa facilidade; - possuem as mais baixas energias de ionização da tabela e apresentam baixa eletronegatividade; - são os mais violentamente reativos, dentre os metais, dessa forma não são encontrados livres na natureza; - reagem com a água formando…

as suas características físicas, químicas e físico-químicas – Medicamentos Vencidos, parcialmente interditados, não utilizados, alterados e medicamentos impróprios para consumo, antimicrobianos e hormônios sintéticos. Grupo C – Resíduos radioativos – Não se aplica. Grupo D – Resíduos Comuns. Grupo E - Materiais perfurocortantes ou escarificantes - tais como: Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de…

Química – 1ª série EM Apostila 01 http://ilmus.mdl2.com/ pag. 1 MATÉRIA, SUBSTÂNCIAS E MISTURAS A maior parte das substâncias que utilizamos no dia-a-dia é resultado da transformação de substâncias encontradas na natureza submetidas a processos físicos e químicos que alteram suas características iniciais. Matéria: • é constituída por todas as substâncias que nos envolvem • tem massa e ocupa volume • pode ser encontrada em um dos três estados: sólido, líquido ou gasoso •…

MATÉRIA, SUBSTÂNCIAS E MISTURAS A maior parte das substâncias que utilizamos no dia-a-dia é resultado da transformação de substâncias encontradas na natureza submetidas a processos físicos e químicos que alteram suas características iniciais. Matéria: é constituída por todas as substâncias que nos envolvem tem massa e ocupa volume pode ser encontrada em um dos três estados: sólido, líquido ou gasoso quando as partículas de uma substância ganham ou perdem energia, ela pode mudar de…

ecossistema com característica físico, químico e biológico próprio, no qual se desenvolvem uma grande quantidade de diferentes formas de vida. A poluição do solo pode definir-se como a presença de substâncias que têm uma ação nociva na saúde do homem, nos recursos biológicos, e nos ecossistemas. A poluição pode dar-se devido ao carácter receptor dos solos, que se encontra em equilíbrio com a litosfera, a hidrosfera e a atmosfera, ou pela ação direta de seres vivos que podem romper o…